Eletrobras diz que greve não gera impactos nas unidades operacionais
Além dos sindicalistas e trabalhadores da estatal e suas controladas, participaram do ato outras categorias, como os moedeiros, bancários e portuários
Eletrobras: "Os serviços essenciais nunca são interrompidos durante as greves", afirmou a estatal (Adriano Machado/Bloomberg)
16 de abril de 2018, 19h46
São Paulo - A Eletrobras informou que não há impacto nas unidades operacionais da companhia em decorrência da paralisação de 24 horas realizada nesta segunda-feira, 16, por funcionários da companhia, numa manifestação promovida por sindicatos e movimentos sociais contra o processo de privatização da companhia e de suas subsidiárias. "Os serviços essenciais nunca são interrompidos durante as greves", afirmou a estatal.
Entidades sindicais, mobilizadas pelo Coletivo Nacional dos Eletricitários (CNE), que integra a Federação Nacional dos Urbanitários (FNU), marcaram para esta segunda-feira o Dia Nacional de Luta Contra a Privatização da Eletrobras - defesa do patrimônio público, soberania nacional e segurança energética, com paralisações, atos e manifestações em diversos Estados do País.
Conforme informou a FNU, em Brasília a mobilização foi feita em frente à sede do Ministério das Minas e Energia e contou com o apoio de movimentos populares como o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), Movimento Camponês Popular (MCP), Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), entre outros.
No Rio, sede da Eletrobras, a manifestação ganhou contornos maiores contra as privatizações e, além dos sindicalistas e trabalhadores da estatal e suas controladas, participaram do ato outras categorias, como os moedeiros, bancários, portuários, servidores federais, saúde, construção civil e da Cedae, informou a FNU.
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