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Companhias aéreas pagarão até três salários de bônus a quem não faltar

American Airlines cancelou mais de 1.500 voos em um único fim de semana por falta de tripulação nos Estados Unidos

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American Airlines pode triplicar o salário da tripulação caso as metas sejam atingidas (Getty Images/Getty Images)

American Airlines pode triplicar o salário da tripulação caso as metas sejam atingidas (Getty Images/Getty Images)

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Gabriel Aguiar

Publicado em 22 de novembro de 2021 às, 16h59.

Última atualização em 23 de novembro de 2021 às, 10h45.

As companhias aéreas têm se movimentado nos Estados Unidos para evitar que a tripulação deixe de cumprir as escalas durante a retomada dos voos comerciais – como aconteceu com a American Airlines, que cancelou 1.500 decolagens por falta de funcionários no último fim de semana do mês de outubro. E vale desde oferecer milhas adicionais até bonificações em dinheiro.

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No caso da JetBlue Airways, fundada pelo brasileiro e criador da Azul David Neeleman, serão pagos um salário mínimo ou 1 mil dólares, dependendo do estado, para os comissários que cumprirem os horários até dia 5 de janeiro sem faltas ou atestados médicos. No caso da American Airlines, haverá bônus de 50% e os salários poderão ser triplicados caso as metas sejam atingidas.

Por outro lado, a Southwest Airlines – gigante low-cost que já demonstrou o interesse de voar rotas para o Brasil – ofereceu milhas adicionais no programa fidelidade, equivalentes a 1.400 dólares em dinheiro, para os funcionários que não faltarem. E, por essas medidas, fica claro que cancelamentos são ainda mais dispendiosos para as companhias aéreas que aumentar benefícios.

Esse período é ainda mais delicado para as empresas, já que, além da falta de tripulação, há fatores como rejeição às vacinas contra covid-19, problemas meteorológicos e rápido aumento de demanda, que colocam em risco as operações do setor. Só que ainda falta convencer o sindicato de pilotos nos Estados Unidos, que diz lutar em favor de mudanças permanentes, segundo a CNBC.

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