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Chilenos votam por greve na maior mina de cobre do mundo
A decisão pela greve era esperada após líderes sindicais terem chamado a última oferta de salário da BHP de "absurda" na semana passada
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Mina de cobre: a greve deverá começar em 48 horas, mas o sindicato disse que a companhia irá provavelmente solicitar mediação do governo para tentar uma solução (Ivan Alvarado/Reuters)
Publicado em 1 de fevereiro de 2017 às, 17h10.
Santiago - Trabalhadores na mina Escondida, da BHP Billiton no Chile, a maior mina de cobre do mundo, decidiram em votação rejeitar uma proposta salarial da companhia e entrar em greve, disse o sindicato à Reuters nesta quarta-feira.
A greve deverá começar em 48 horas, mas o sindicato disse que a companhia irá provavelmente solicitar mediação do governo para tentar uma solução, o que poderia atrasar qualquer ação grevista por cerca de mais uma semana.
A decisão pela greve era esperada após líderes sindicais terem chamado a última oferta de salário da BHP de "absurda" na semana passada.
Eles recomendaram que seus 2.500 funcionários rejeitassem a proposta e se preparassem para uma disputa prolongada com a companhia.
A BHP não respondeu imediatamente a pedidos de comentário, mas a companhia havia dito anteriormente que considerava a oferta justa. A oferta aos trabalhadores prevê um bônus de 12 mil dólares.
Na última negociação contratual, realizada há 4 anos, quando o valor do cobre estava mais alto, os trabalhadores receberam um bônus de 49 mil dólares após uma greve de duas semanas.
O fracasso das negociações já desencadeou uma alta no preço do cobre por expectativas de uma possível paralisação na mina.
A mina de Escondida produziu 1,15 milhão de toneladas de cobre em 2015, cerca de 6 por cento da oferta global. Além da BHP, controladora, a unidade tem como sócios ainda a Rio Tinto e a japonesa JECO.
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