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Aviação: manual global vai impor teste de covid a passageiros para voos

Representantes do setor querem padronização de procedimento para que quarentenas sejam desnecessárias em viagens internacionais

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Aviões da Lufthansa estacionados pela pandemia: regime de quarentena para deslocamento internacional prejudica setor (Kai Pfaffenbach/Reuters)

Aviões da Lufthansa estacionados pela pandemia: regime de quarentena para deslocamento internacional prejudica setor (Kai Pfaffenbach/Reuters)

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Reuters

Publicado em 1 de novembro de 2020 às, 16h48.

Última atualização em 1 de novembro de 2020 às, 16h52.

Um manual global de aviação, atualmente sob revisão de um órgão da Organização das Nações Unidas (ONU), sugerirá diretrizes globais para o uso de testes altamente confiáveis na triagem de passageiros para detectar o novo coronavírus antes dos voos, disseram três fontes familiarizadas com o assunto.

As linhas aéreas e os aeroportos estão pressionando por diretrizes globais e uniformes sobre testes para abdicar dos rígidos requisitos de quarentena que estão afetando as viagens, com a IATA, a associação internacional de transporte aéreo, prevendo um declínio de 66% no tráfego aéreo em 2020 por causa da pandemia.

Atualmente, as restrições às viagens e o uso de testes variam globalmente. Certas companhias aéreas exigem que os passageiros obtenham uma certidão negativa de teste para o coronavírus, mesmo que alguns países permitam os visitantes sem quarentena, enquanto outros proíbem todos os estrangeiros não-essenciais.

O Manual da Organização de Aviação Civil Internacional (ICAO, na sigla em inglês) sobre Testes e Medidas de Gestão de Risco Transfronteiriço, previsto para novembro, oferecerá orientação técnica voluntária, mas não obrigará os países a removerem as quarentenas.

Não se espera que o manual sugira testes específicos, como antígeno ou PCR, disseram as fontes. Em vez disso, ele recomendará que os passageiros sejam rastreados usando um teste com taxa de sensibilidade e especificidade de 95% para que existam poucos falsos positivos ou falsos negativos, acrescentaram as fontes.

Outra propostas é que os passageiros sejam testados até 48 horas antes da viagem, mas não necessariamente no aeroporto, disseram as fontes, que se recusaram a ser identificadas já que as discussões são confidenciais.

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