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Rússia acusa países ocidentais de 'deturparem' cessar-fogo

"A Rússia lamenta que Kiev e os países ocidentais coloquem em dúvida a aplicação das disposições concretas do documento" e que foi apoiado por líderes europeus

Angela Merkel, Vladimir Putin (C), e François Hollande: autoridades se reuniram nesta semana para discutir a crise ucraniana (Maxim Zmeyev/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de fevereiro de 2015 às 13h15.

A Rússia acusou neste sábado a Ucrânia e "vários países ocidentais, principalmente os Estados Unidos", de "deturparem" o cessar-fogo no leste da Ucrânia, que deve entrar em vigor às 22h GMT.

"O fato de autoridades ucranianas, bem como de alguns países ocidentais, principalmente os Estados Unidos, terem se mostrado solidárias à opinião dos nacionalistas radicais do Parlamento ucraniano e começado a deturpar o conteúdo dos acordos de Minsk gera grande preocupação", afirmou a chancelaria russa em um comunicado.

"A Rússia lamenta que Kiev e os países ocidentais coloquem em dúvida a aplicação das disposições concretas do documento", apoiado oficialmente pelos líderes russo, Vladimir Putin; francês, François Hollande; ucraniano, Petro Poroshenko; e da Alemanha, Angela Merkel.

"Os representantes das regiões rebeldes de Donetsk e Lugansk (leste) têm uma atitude responsável com seus compromissos, mas as declarações feitas pelos políticos de Kiev geram desconfiança", criticou Moscou.

Os combates continuavam ganhando força hoje nas cidades estratégicas ucranianas do leste separatista pró-Rússia.

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"A Rússia lamenta que Kiev e os países ocidentais coloquem em dúvida a aplicação das disposições concretas do documento", apoiado oficialmente pelos líderes russo, Vladimir Putin; francês, François Hollande; ucraniano, Petro Poroshenko; e da Alemanha, Angela Merkel.

"Os representantes das regiões rebeldes de Donetsk e Lugansk (leste) têm uma atitude responsável com seus compromissos, mas as declarações feitas pelos políticos de Kiev geram desconfiança", criticou Moscou.

Os combates continuavam ganhando força hoje nas cidades estratégicas ucranianas do leste separatista pró-Rússia.

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