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Pequim envia porta-aviões ao mar da China Meridional

O porta-aviões chinês "Liaoning" partiu do porto de Qingdao, no litoral leste da China, para realizar uma missão de treino no Mar da China Meridional

Navios chineses cruzam o Mar da China: ação ocorre em um momento de grandes tensões com seus países vizinhos (Kyodo/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2013 às 07h44.

Pequim - O porta-aviões chinês "Liaoning" partiu nesta terça-feira do porto de Qingdao, no litoral leste da China , para realizar uma missão de treino no Mar da China Meridional, ação que ocorre em um momento de grandes tensões com seus países vizinhos na região por disputas marítimas e territoriais.

É a primeira missão de ultramar da embarcação da armada chinesa, explicou o capitão Zhang Zheng em entrevista à agência oficial "Xinhua".

A agência explicou que a manobra tem caráter rotineiro e já estavava programada anteriormente. Acompanham o "Liaoning" dois destróieres, o "Shenyang" e o "Shijiazhuang", e duas fragatas, a "Yantai" e a "Weifang", os quatro armados com mísseis.

A missão ocorre no meio de um novo conflito diplomático entre Pequim e Tóquio por causa da criação pela China de uma zona de defesa aérea que inclui as ilhas Diaoyu (Senkaku para os japoneses), administradas de fato pelo Japão mas que o regime comunista reivindica há décadas.

A missão da frota chinesa não se desenvolve em águas próximas a essa zona em conflito (Mar da China Oriental), mas os cinco navios as atravessam em sua viagem ao Mar da China Meridional, onde, por outro lado, a China tem outras disputas territoriais, neste caso com as Filipinas e Vietnã, pelas ilhas Spratly e Paracel.

Na missão, o porta-aviões chinês testará seu equipamento e suas tropas e provará a embarcação em diferentes condições meteorológicas, declarou o capitão.

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É a primeira missão de ultramar da embarcação da armada chinesa, explicou o capitão Zhang Zheng em entrevista à agência oficial "Xinhua".

A agência explicou que a manobra tem caráter rotineiro e já estavava programada anteriormente. Acompanham o "Liaoning" dois destróieres, o "Shenyang" e o "Shijiazhuang", e duas fragatas, a "Yantai" e a "Weifang", os quatro armados com mísseis.

A missão ocorre no meio de um novo conflito diplomático entre Pequim e Tóquio por causa da criação pela China de uma zona de defesa aérea que inclui as ilhas Diaoyu (Senkaku para os japoneses), administradas de fato pelo Japão mas que o regime comunista reivindica há décadas.

A missão da frota chinesa não se desenvolve em águas próximas a essa zona em conflito (Mar da China Oriental), mas os cinco navios as atravessam em sua viagem ao Mar da China Meridional, onde, por outro lado, a China tem outras disputas territoriais, neste caso com as Filipinas e Vietnã, pelas ilhas Spratly e Paracel.

Na missão, o porta-aviões chinês testará seu equipamento e suas tropas e provará a embarcação em diferentes condições meteorológicas, declarou o capitão.

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