Mundo

Pelo menos treze pessoas morreram nesta sexta-feira na Síria

Segundo os Comitês de Coordenação Local, o maior número de vítimas foi registrado em Latakia, onde cinco pessoas morreram. Outros três civis faleceram em Homs

Número total de mortos pela repressão das forças do governo sírio é de quatro mil pessoas, segundo os últimos números divulgados pela ONU (Dan Kitwood/Getty Images)

Número total de mortos pela repressão das forças do governo sírio é de quatro mil pessoas, segundo os últimos números divulgados pela ONU (Dan Kitwood/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2011 às 18h26.

Cairo - Pelo menos treze pessoas morreram nesta sexta-feira na Síria, entre eles dois menores e uma mulher, devido à ação das forças de segurança do regime de Bashar al-Assad contra os manifestantes que exigem sua saída do poder.

Segundo os Comitês de Coordenação Local, o maior número de vítimas foi registrado em Latakia, onde cinco pessoas morreram. Outros três civis perderam a vida na província de Homs, o principal enclave da oposição.

Além disso, duas pessoas morreram em Deraa, uma Hama e outra em Idleb. A presença dos rebeldes nas três províncias tem aumentado recentemente. Um dos menores assassinado foi atingido em Deraa por um disparo de um franco-atirador.

Foram registrados duros enfrentamentos na fronteira com o Líbano, em Tel Kalaj, quando desertores do Exército sírio tentaram abandonar o país.

Os disparos das forças do regime alcançaram aldeias no Líbano e pelo menos dois camponeses ficaram feridos, segundo fontes militares libanesas.

Na vizinha Wadi Khaled, durante todo o dia se ouviu os bombardeios em Tel Kalaj, onde também ocorreu uma manifestação contra a repressão do regime de Assad.

O número total de mortos pela repressão das forças do governo sírio é de quatro mil pessoas, segundo os últimos números divulgados pela ONU. 

Acompanhe tudo sobre:SíriaViolência urbana

Mais de Mundo

China aumenta idade para aposentadoria pela primeira vez em mais de 70 anos

Acusada de apoiar Putin, China defende ‘negociação’ para acabar com as guerras na Ucrânia e Gaza

Venezuela chama embaixadora na Espanha para consultas