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Para diretora-gerente do FMI, economia mundial dá sinais de estabilização

Segundo Christine Largade, os últimos anos foram extremamente difíceis em várias partes do mundo

A diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde (Georges Gobet/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de março de 2012 às 13h59.

Brasília - A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde , avalia (18) que economia mundial já "saiu da beira do precipício” e dá “sinais de estabilização”, após a implantação das políticas econômicas recentes. A declaração foi feita hoje (18) em Pequim, na China, onde participa de conferência econômica que reúne empresários e políticos de todo o mundo.

Segundo ela, "os últimos anos foram extremamente difíceis em várias partes do mundo. E, nos últimos meses, a situação chegou a ser sinistra", disse. Contudo, "hoje em dia vemos sinais de estabilização e sinais de que as políticas estão dando frutos. As condições de mercado evoluíram e os indicadores econômicos recentes começam a melhorar, inclusive nos Estados Unidos", acrescentou.

Christine Lagarde saudou “os avanços importantes” obtidos com a renovação do apoio à Grécia por parte do FMI e dos parceiros europeus. "Na sequência desse esforço coletivo, a economia mundial não está mais à beira do precipício, e temos razões para estar otimistas", ressaltou a diretora do FMI.

Ela, no entanto, ponderou que ainda há "grandes debilidades econômicas e financeiras” a serem enfrentadas, como a fragilidade contínua dos sistemas financeiros, a dívida pública e privada, que continua elevada em muitas economias desenvolvidas, e os preços do petróleo muito altos.

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Brasília - A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde , avalia (18) que economia mundial já "saiu da beira do precipício” e dá “sinais de estabilização”, após a implantação das políticas econômicas recentes. A declaração foi feita hoje (18) em Pequim, na China, onde participa de conferência econômica que reúne empresários e políticos de todo o mundo.

Segundo ela, "os últimos anos foram extremamente difíceis em várias partes do mundo. E, nos últimos meses, a situação chegou a ser sinistra", disse. Contudo, "hoje em dia vemos sinais de estabilização e sinais de que as políticas estão dando frutos. As condições de mercado evoluíram e os indicadores econômicos recentes começam a melhorar, inclusive nos Estados Unidos", acrescentou.

Christine Lagarde saudou “os avanços importantes” obtidos com a renovação do apoio à Grécia por parte do FMI e dos parceiros europeus. "Na sequência desse esforço coletivo, a economia mundial não está mais à beira do precipício, e temos razões para estar otimistas", ressaltou a diretora do FMI.

Ela, no entanto, ponderou que ainda há "grandes debilidades econômicas e financeiras” a serem enfrentadas, como a fragilidade contínua dos sistemas financeiros, a dívida pública e privada, que continua elevada em muitas economias desenvolvidas, e os preços do petróleo muito altos.

A diretora-gerente do FMI disse, ainda, que a China continua a reorientar “os motores do crescimento econômico do investimento e das exportações para o consumo doméstico" para uma melhor repartição dos frutos do crescimento.

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