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Papa faz defesa do meio ambiente e lembra música de Roberto Carlos
Em entrevista à emissora estatal RAI, ele citou música do cantor brasileiro em que um menino pergunta ao pai por que o rio não canta mais, e o pai responde que já não existe mais
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Papa: Francisco reiterou alguns dos principais temas de seu papado (Guglielmo Mangiapane/Reuters)
Publicado em 7 de fevereiro de 2022 às, 13h38.
Última atualização em 7 de fevereiro de 2022 às, 13h44.
Despejar plástico em cursos d'água é "criminoso" e tem de acabar se a humanidade quiser salvar o planeta para as gerações futuras, disse o papa Francisco em entrevista à televisão neste domingo, 6.
Em entrevista de 1 hora ao Canal 3 da emissora estatal RAI, Francisco reiterou alguns dos principais temas de seu papado, condenando gastos excessivos em armamentos, defendendo os direitos dos imigrantes e condenando a rigidez ideológica dos conservadores na Igreja.
O papa, que tem feito da defesa do meio ambiente um pilar de seu pontificado, contou que pescadores italianos o procuraram e lhe disseram que encontraram muitas toneladas de plástico no Mar Adriático. Em outra vez que o papa os viu, disseram que haviam encontrado o dobro e se encarregaram de ajudar a limpar um pouco.
"Jogar plástico no mar é criminoso. Mata a biodiversidade, mata a Terra, mata tudo", afirmou.
Cuidar das gerações é um processo de educação em que precisamos nos engajar, acrescentou Francisco, citando uma música do cantor brasileiro Roberto Carlos em que um menino pergunta ao pai por que o rio não canta mais, e o pai responde que já não existe mais.
Questionado sobre seu gosto musical, o papa, que fez visita surpresa a uma loja de discos de Roma no mês passado, disse que gosta principalmente de música clássica, mas também de tango.
Em resposta a uma pergunta sobre guerra, Francisco afirmou: "Pensem nisso. Se parássemos de fabricar armas por um ano, poderíamos alimentar e educar o mundo inteiro. Nos acostumamos com as guerras. É difícil, mas é a verdade."
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