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Remy Sharp
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Três pesquisadores levaram o Prêmio Nobel de Física deste ano, anunciou a comissão responsável pela láurea na manhã desta terça-feira, 3. Os cientistas Pierre Agostini, Ferenc Krausz and Anne L'Huillier foram homenageados pelos trabalhos em métodos experimentais que geram pulsos de luz para o "estudo da dinâmica eletrônica na matéria".

Agostini é pesquisador da Universidade de Ohio (EUA), Krausz atua no Instituto Max Planck, da Alemanha, e Anne L'Huillier na Universidade de Lund, da Suécia - ela é apenas a quinta mulher a ganhar a láurea na categoria da Física.

Veja a Lista dos vencedores do Nobel de Física nos últimos 10 anos

2023: Pierre Agostini (França), Anne L'Huillier (França/Suécia) e Ferenc Krausz (Áustria/Hungria) por estudos sobre o deslocamento dos elétrons dentro dos átomos e das moléculas.

2022: Alain Aspect (França), John Clauser (Estados Unidos) e Anton Zeilinger (Áustria) por suas descobertas de mecanismos revolucionários no campo da mecânica quântica.

2021: Syukuro Manabe (Japão/Estados Unidos) e Klaus Hasselmann (Alemanha), por seus trabalhos nos modelos físicos da mudança climática, e Giorgio Parisi (Itália), por sua contribuição à denominada teoria dos sistemas complexos.

2020: Roger Penrose (Reino Unido), Reinhard Genzel (Alemanha) e Andrea Ghez (EUA) por suas pesquisas sobre os buracos negros e os segredos de nossa galáxia.

2019: James Peebles (Canadá-Estados Unidos) e Michel Mayor e Didier Queloz (Suíça) por seus trabalhos sobre o cosmos e a primeira descoberta de um exoplaneta.

2018: Arthur Ashkin (Estados Unidos), Gérard Mourou (França) e Donnna Strickland (Canadá) por suas pesquisas no campo do laser que abriram o caminho para a criação de instrumentos de precisão avançada na medicina e na indústria.

2017: Rainer Weiss, Barry Barish e Kip Thorne (Estados Unidos) pela observação das ondas gravitacionais, que confirma uma previsão de Albert Einstein em sua teoria geral da relatividade.

2016: David Thouless, Duncan Haldane e Michael Kosterlitz (Reino Unido) por seus trabalhos sobre os isolantes topológicos, materiais "exóticos" que podem permitir em um futuro mais ou menos próximo criar computadores superpotentes.

2015: Takaaki Kajita (Japão) e Arthur B. McDonald (Canadá), pela descoberta das oscilações dos neutrinos, que demonstram que estas enigmáticas partículas subatômicas têm massa.

2014: Isamu Akasaki e Hiroshi Amano (Japão) e Shuji Nakamura (Estados Unidos), inventores do diodo emissor de luz (LED).

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