Mianmar anuncia anistia de fim de ano a presos políticos
País planeja libertar a maioria de seus presos políticos e dezenas de outros que aguardam julgamento
Da Redação
Publicado em 30 de dezembro de 2013 às 17h48.
Yangun - Mianmar planeja libertar a maioria de seus presos políticos na terça-feira e dezenas de outros que aguardam julgamento, disseram ativistas, depois que o governo anunciou uma anistia de fim de ano para os detidos por razões políticas.
A TV estatal MRTV anunciou a anistia presidencial num noticiário nesta segunda-feira, sem especificar quantos serão soltos, mas uma organização que acompanha os presos políticos e trabalha com o governo disse esperar que 230 sejam libertados neste ano e o restante em meados de janeiro.
A anistia é resultado de uma promessa feita pelo presidente Thein Sein, um reformista, durante visita à Grã-Bretanha em julho, quando declarou que até o fim do ano não haveria mais prisioneiros políticos em Mianmar.
Os Estados Unidos, a União Europeia e outros países ocidentais ampliaram a ajuda e investimentos no país e suspenderam a maioria das sanções, em parte pelo fato de Mianmar ter libertado centenas de prisioneiros políticos e adotado reformas liberais inimagináveis sob o regime militar que governou o país por 49 anos seguidos.
Yangun - Mianmar planeja libertar a maioria de seus presos políticos na terça-feira e dezenas de outros que aguardam julgamento, disseram ativistas, depois que o governo anunciou uma anistia de fim de ano para os detidos por razões políticas.
A TV estatal MRTV anunciou a anistia presidencial num noticiário nesta segunda-feira, sem especificar quantos serão soltos, mas uma organização que acompanha os presos políticos e trabalha com o governo disse esperar que 230 sejam libertados neste ano e o restante em meados de janeiro.
A anistia é resultado de uma promessa feita pelo presidente Thein Sein, um reformista, durante visita à Grã-Bretanha em julho, quando declarou que até o fim do ano não haveria mais prisioneiros políticos em Mianmar.
Os Estados Unidos, a União Europeia e outros países ocidentais ampliaram a ajuda e investimentos no país e suspenderam a maioria das sanções, em parte pelo fato de Mianmar ter libertado centenas de prisioneiros políticos e adotado reformas liberais inimagináveis sob o regime militar que governou o país por 49 anos seguidos.