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Japão coloca militares em alerta por temor de mísseis norte-coreanos

O ministro da Defesa do Japão ordenou que as forças do país se preparem para o envio de destróiers equipados com interceptadores de mísseis SM-3, bem como unidades militares na província de Okinawa

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Membros da Força Marítima de Autodefesa do Japão na base naval de Yokosuka na prefeitura de Kanagawa, ao sul de Tóquio, em 21 de abril de 2023 (Philip FONG/AFP)

Membros da Força Marítima de Autodefesa do Japão na base naval de Yokosuka na prefeitura de Kanagawa, ao sul de Tóquio, em 21 de abril de 2023 (Philip FONG/AFP)

O Japão pediu a suas forças militares neste sábado, 22, que estejam prontas para derrubar um míssil balístico da Coreia do Norte, depois que Pyongyang autorizou nesta semana lançar seu primeiro satélite espião militar.

Colocar o satélite em órbita requer o uso de um projétil de longo alcance. Mas a Coreia do Norte está proibida de lançá-lo porque as Nações Unidas consideram tais exercícios como testes de tecnologia de mísseis balísticos.

O ministro da Defesa do Japão, Yasukazu Hamada, disse neste sábado que existe uma "possibilidade de ordenar medidas destrutivas contra mísseis balísticos e outros", de acordo com um comunicado do ministério.

Hamada instou as tropas a "implementarem as medidas necessárias para limitar os danos em caso de queda de um míssil balístico".

O ministro ordenou que as forças do país se preparem para o envio de destróiers equipados com interceptadores de mísseis SM-3, bem como unidades militares na província de Okinawa, no sul, que podem operar mísseis Patriot PAC-3.

G7

Os ministros das Relações Exteriores do G7, o grupo das sete economias mais avançadas, pediram na terça-feira à Coreia do Norte que "se abstenha" de novos lançamentos de mísseis ou testes nucleares.

O pedido do G7 (Japão, Estados Unidos, Canadá, Alemanha, França, Itália e Reino Unido) segue a intensificação do programa de armas de Pyongyang, que lançou neste mês seu primeiro míssil balístico de combustível sólido, um grande avanço para o exército norte-coreano.

A Ministra das Relações Exteriores da Coreia do Norte, Choe Son-hui, respondeu ao comunicado conjunto publicado no final da recente reunião dos Ministros das Relações Exteriores do G-7 com um editorial publicado nesta sexta-feira, 21, pela agência KCNA no qual assegura que o estatuto da Coreia como Estado nuclear é "inegável", bem como "final e irreversível".

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