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Remy Sharp
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O governo Joe Biden está buscando US$ 7,1 bilhões em 20 anos para renovar acordos de assistência econômica com três países a partir do ano fiscal que começa no próximo domingo, 1º de outubro. A expectativa é concluir um pacto atualizado com as Ilhas Marshall, complementando acordos semelhantes já alcançados com Palau e os Estados Federados da Micronésia, que fazem parte de uma extensão estratégica do oceano entre Havaí e Filipinas e hospedam instalações militares cruciais dos Estados Unidos.

Contudo, os republicanos do Comitê de Recursos Naturais da Câmara ainda não incluíram o financiamento para as Ilhas Marshall na legislação, dizendo que o acordo não está concluído e que o governo deve identificar cortes em outros lugares para compensar os gastos com os pactos.

A conclusão do pacto com as Ilhas Marshall e o financiamento dos três acordos estão sendo vistos como um teste ao compromisso dos EUA para com uma região que outrora dominou, mas depois negligenciou nas últimas décadas, proporcionando uma abertura para a China. O presidente Biden fará uma reunião com líderes das ilhas do Pacífico na segunda-feira para uma cúpula que, segundo autoridades do governo, tem como objetivo demonstrar a determinação dos EUA em reafirmar a presença americana na região.

"Se não conseguirmos aprovar esse pacote em tempo hábil, arriscaremos gravemente a nossa credibilidade face à região e, obviamente, face ao que dizemos sobre competir com a China", disse Joseph Yun, o enviado que lidera as negociações dos EUA com as três nações insulares do Pacífico.

Os negociadores trabalharam durante este fim de semana para tentar preencher os entraves, disseram funcionários do governo.

O deputado Bruce Westerman, um republicano do Arkansas e presidente do Comitê de Recursos Naturais da Câmara, disse recentemente à imprensa que, mesmo que as negociações com as Ilhas Marshall sejam concluídas, não há tempo suficiente para redigir e aprovar a legislação antes que o ano fiscal termine no próximo sábado.

A China aproveitou as falhas no apoio dos EUA aos Estados compactos no passado, construindo influência através de investimentos, negócios e subornos. Palau, por exemplo, foi inundada pelo turismo chinês depois que seu pacto com os EUA havia vencido em 2009. Além disso, a questão nuclear torna as Ilhas Marshall particularmente suscetíveis.

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