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Remy Sharp
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Bilionário pensou em pagar 5 bilhões a Trump para ele desistir de eleição, diz biógrafo

Ex-CEO da FTX, Sam Bankman-Fried considerou a ideia, que não foi efetivada, segundo autor de livro sobre a carreira do empresário

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Trump, o primeiro ex-presidente na história dos Estados Unidos a ser processado penalmente, se declarou inocente das acusações em 4 de abril em um tribunal de Manhattan (AFP/AFP Photo)

Trump, o primeiro ex-presidente na história dos Estados Unidos a ser processado penalmente, se declarou inocente das acusações em 4 de abril em um tribunal de Manhattan (AFP/AFP Photo)

Sam Bankman-Fried, ex-CEO da FTX, considerou pagar ao ex-presidente Donald Trump para que ele desistisse de tentar voltar à Casa Branca. A revelação foi feita por seu biógrafo, Michael Lewis.

Lewis disse que Fried chegou a sondar pessoas próximas a Trump sobre esta possibilidade, e que teria ouvido uma resposta. "Havia um número quicando por aí, e quando falei com Sam sobre isso, o número era de 5 bilhões [de dólares]", disse o escritor, em entrevista ao programa 60 Minutes.

Fried não chegou a ter certeza se a resposta veio mesmo de Trump, e também se questionou se a ação seria legal, de acordo com o biógrafo.

Trump segue como candidato para presidente nas eleições de 2024, como um dos favoritos, apesar de enfrentar vários processos na Justiça por tentar reverter à força sua derrota na tentativa de reeleição, em 2020, entre outras acusações.

Procurado pelo site Business Insider, um porta-voz do ex-presidente disse que Fried é um mentiroso e "alguém em que não se pode confiar".

Bankman-Fried chegou a ter patrimônio de 26,5 bilhões de dólares, segundo a Forbes, mas foi preso por fraude e conspiração. Ele fez fortuna com a FTX, uma corretora de criptomoedas, que era a segunda maior do mundo, mas faliu em 2022. As autoridades apontaram que a empresa fez empréstimos irregulares usando dinheiro de clientes e que não tinha as garantias que deveria ter sobre o patrimônio administrado.

Em setembro deste ano, a Justiça dos EUA autorizou a empresa a vender os 3,4 bilhões de dólares de ativos que ainda possui, para ressarcir sues clientes e credores. O ex-CEO segue detido em uma penitenciária no Brooklin.

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