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Remy Sharp
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O site oficial da família real britânica foi alvo de hackers russos neste domingo (1) e chegou a ficar fora do ar, segundo a imprensa do Reino Unido. De acordo com o Daily Mail, o hacker conhecido como KillMilk, apontado como o líder do grupo russo de ativistas cibernéticos KillNet, reivindicou a autoria da operação que, segundo ele, teve o objetivo de “atacar pedófilos”.

O hacker chegou a postar uma foto do rei Charles III com a legenda: “eles derrubaram nosso site”, de acordo com o jornal.

O Palácio de Buckingham não comentou o caso, mas uma fonte ligada à realeza confirmou ao Mail que o website sofreu um ataque DoS, sem que o servidor fosse comprometido. A mesma fonte disse que, duas horas depois, o site estava no ar normalmente, mas que a origem ainda não foi descoberta.

A ação começou por volta de 10h20 da manhã no horário de Londres [6h20 da manhã em Brasília], quando a URL royal.uk passou a exibir uma mensagem de erro, segundo o Daily Mirror. Cerca de 90 minutos depois, a página estava novamente no ar.

A imprensa britânica destaca que esta não é a primeira vez que o KillNet se volta contra a família real. O mesmo site foi derrubado por várias horas, no ano passado, por um ataque DDoS. Tanto o DoS quanto o DDos são ataques cibernéticos de negação de serviço, que consistem em desconectar um site ao sobrecarregá-lo com tráfego.

Quem é o KillNet

O KillNet é um grupo pró-Rússia que vem realizando operações para derrubar sites ligados a governos que apoiam a Ucrânia na resposta à invasão russa.

No fim do ano passado, o grupo interrompeu brevemente o funcionamento de sites de agências governamentais e de alguns dos principais aeroportos dos Estados Unidos. Na ocasião, Os ataques afetaram apenas a parte pública dos sites que oferecem informação sobre voos e serviços, e não tiveram nenhum impacto nas operações.

De acordo com o Mail, a rede de inteligência “Cinco Olhos”, formada por agências do Canadá, Austrália, Nova Zelândia, EUA e Reino Unido, alertou, em abril do ano passado, para a ameça imposta pelo KillNet e por outros grupos que apoiam Moscou e que têm como alvo aliados ucranianos na guerra.

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