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Tóquio cai 0,4% em nova mínima, com Europa e EUA

Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou na mínima do ano pelo segundo dia consecutivo, em meio às preocupações com a crise da dívida soberana da Europa, combinada com a notícia de que o comitê especial do Congresso dos EUA não conseguiu chegar a um acordo para a redução do déficit orçamentário. O índice Nikkei […]

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Hélio Barboza

Publicado em 22 de novembro de 2011 às, 06h03.

Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou na mínima do ano pelo segundo dia consecutivo, em meio às preocupações com a crise da dívida soberana da Europa, combinada com a notícia de que o comitê especial do Congresso dos EUA não conseguiu chegar a um acordo para a redução do déficit orçamentário. O índice Nikkei desceu 33,53 pontos, ou 0,4%, e terminou aos 8.314,74 pontos.

As principais blue chips, incluindo Toyota e Nomura, chegaram no intraday às mínimas de 2011. A Toyota ainda conseguiu fechar em alta de 0,1%, mas Nomura perdeu 1,7%. "Isso pode muito bem ser uma jornada nervosa daqui até o fim do ano", disse Nicholas Smith, estrategista da CLSA. "Para os investidores, tudo se resume à preservação do capital e as enfadonhas ações defensivas provavelmente são o melhor lugar para estar agora."

Depois de abrir em queda, o Nikkei recuperou algum terreno enquanto o mercado digeria o fracasso do comitê dos EUA, que já havia sido antecipado na sessão de segunda-feira. A falta de uma reação imediata das agências de classificação de risco também diminuiu a preocupação quanto a um possível rebaixamento no rating dos EUA.

A Moody's confirmou seu rating triplo-A sobre a dívida soberana dos EUA, enquanto a Standard & Poor's disse que seus ratings não vão mudar por causa do fracasso dos congressistas norte-americanos em chegar a um acordo. A Fitch, entretanto, afirmou que o impasse provavelmente resultará em uma revisão de sua perspectiva de rating, para Negativa.

Além disso, vários assuntos de final de ano no Congresso dos EUA ficaram pendentes, incluindo o iminente aumento do imposto sobre a folha de pagamento e o fim da extensão dos benefícios por desemprego. A situação política complexa sugere que "os efeitos na economia dos EUA podem ser vistos no começo do próximo ano", disse Kazuhiro Takahashi, gerente geral de pesquisa e estratégia de investimentos da Daiwa Securities. As informações são da Dow Jones

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