Acompanhe:

Mattel cai na Nasdaq com pedido de falência de gigante americana

As ações da Mattel caíam forte após Toys “R” Us pedir falência nos Estados Unidos

Modo escuro

Continua após a publicidade
Mattel: distribuidora das marcas Barbie e Hot Wheels cai na bolsa americana após pedido de falência da Toys“R” Us (Getty Images/Getty Images)

Mattel: distribuidora das marcas Barbie e Hot Wheels cai na bolsa americana após pedido de falência da Toys“R” Us (Getty Images/Getty Images)

K
Karla Mamona

Publicado em 20 de setembro de 2017 às, 16h14.

Última atualização em 20 de setembro de 2017 às, 17h05.

São Paulo - O pedido de falência da rede americana de lojas de brinquedos Toys “R” Us no começo desta semana impactou as ações nos Estados Unidos.

As ações da Mattel chegaram a cair 6% na Nasdaq, atingindo seu nível mais baixo desde 2009.

A Mattel, distribuidora de produtos das marcas Barbie, Hot Wheels e Fischer-Price, é um dos principais fornecedores da Toys “R” Us.

A notícia do pedido de falência da varejista fez com que os investidores se desfizessem de suas ações, fazendo com que o número de papéis em circulação aumentassem em 16%, segundo dados da IHS Markit divulgados pelo Business Insider.

O veículo afirma ainda que as ações podem se desvalorizar ainda mais já que as ações representam apenas um terço das ações disponíveis no mercado.

Pedido de falência

Afundada em dívidas, a Toys “R, maior rede americana de brinquedos, recorreu ao capítulo 11 da lei de proteção de falências, que  permite que a empresa continue funcionando enquanto negocia com seus credores.

Em comunicado, a empresa afirmou que irá reestruturar sua dívida existente e criar uma estrutura de capital saudável para poder investir em seu crescimento a longo prazo.

Disse ainda que as operações fora dos Estados Unidos e Canadá, “incluindo as quase 255 lojas sob licença e empresas conjuntas na Ásia”, não fazem parte do processo de falência.

“Ao lado de nossos investidores, nosso objetivo é trabalhar com os detentores de dívidas e outros credores para reestruturar os 5 bilhões de dívida a longo prazo em nosso balanço, o que nos dará maior flexibilidade financeira para investir em nosso negócio, continuar melhorando a relação com o cliente em nossa lojas físicas e na internet e fortalecer nossa posição competitiva”, afirmou Dave Brandon, presidente e diretor executivo, no comunicado.

Últimas Notícias

Ver mais
Biden e Trump fazem campanha em Nova York
Mundo

Biden e Trump fazem campanha em Nova York

Há 18 horas

China processa EUA na OMC por políticas de subsídios discriminatórias para veículos elétricos
Mundo

China processa EUA na OMC por políticas de subsídios discriminatórias para veículos elétricos

Há um dia

PIB dos EUA cresce 3,4% no 4º trimestre de 2023, após revisão para cima
Economia

PIB dos EUA cresce 3,4% no 4º trimestre de 2023, após revisão para cima

Há um dia

Cidade de Baltimore, nos EUA, vai vender casas a US$ 1
Mundo

Cidade de Baltimore, nos EUA, vai vender casas a US$ 1

Há um dia

Continua após a publicidade
icon

Branded contents

Ver mais

Conteúdos de marca produzidos pelo time de EXAME Solutions

Exame.com

Acompanhe as últimas notícias e atualizações, aqui na Exame.

Leia mais