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Ibovespa chega a perder nível dos 47 mil pontos com aversão

Desconfiança sobre mercados emergentes continuava repercutindo nas principais praças acionárias globais

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	Bovespa: às 11h31, o Ibovespa caía 0,55 por cento, a 46.984 pontos. O giro financeiro do pregão era de 906 milhões de reais
 (Paulo Fridman/Bloomberg)

Bovespa: às 11h31, o Ibovespa caía 0,55 por cento, a 46.984 pontos. O giro financeiro do pregão era de 906 milhões de reais (Paulo Fridman/Bloomberg)

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Priscila Jordão

Publicado em 31 de janeiro de 2014 às, 11h02.

São Paulo - O principal índice da Bovespa rondava os 47 mil pontos, tendo chegado a perder o patamar no último pregão de janeiro, quando a desconfiança sobre mercados emergentes continuava repercutindo nas principais praças acionárias globais.

Às 11h31, o Ibovespa caía 0,55 por cento, a 46.984 pontos. O giro financeiro do pregão era de 906 milhões de reais.

"A queda é um acompanhamento do mercado lá fora, a aversão ao risco continua sendo a palavra chave e investidores no Brasil especificamente preocupados com a questão fiscal", afirmou o analista Raphael Figueredo, da Clear Corretora, segundo o qual o Ibovespa continua em tendência de baixa, com suporte no curto prazo em 45 mil pontos.

Segundo informações do Banco Central nesta sexta, o setor público brasileiro registrou superávit primário de 10,407 bilhões de reais em dezembro, abaixo das estimativas de analistas consultados pela Reuters, que previam saldo positivo de 11,90 bilhões de reais. As ações da mineradora Vale e papéis do Bradesco e PDG Realty estavam entre as principais pressões de queda sobre o Ibovespa no fim da manhã.

A ação TIM Participações recuava, após informações do jornal O Estado de S.Paulo sobre desinteresse da Telefónica, sócia indireta da controladora da TIM, na possível oferta de compra da operadora pelo bilionário egípcio Naguib Sawiris.

Por sua vez, a preferencial da Petrobras operava em território positivo. Nesta sexta, a companhia divulgou que sua produção de petróleo e gás natural no Brasil em 2013 ficou 1,5 por cento abaixo da média produzida em 2012. Também nesta sexta, estava prevista reunião do Conselho de Administração da companhia, conforme a agenda do ministro da Fazenda, Guido Mantega, presidente do órgão.

Já ações do setor elétrico, considerado defensivo, apareciam entre as principais altas da sessão, com destaque para CPFL Energia e CESP. O preço de energia elétrica de curto prazo para a próxima semana deve disparar e chegar ao recorde histórico, acima dos 800 reais por megawatt-hora, afirmaram três agentes do setor ouvidos pela Reuters.

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