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BM&FBovespa quer dupla listagem com Bolsa de Shenzhen

De acordo com o presidente Edemir Pinto, a parceria trará muito em breve novidades para fazer deslanchar o Bovespa Mais

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Ivan Clarck, sócio líder de Capital Markets da PwC: 800 companhias tem interesse em abrir capital, mas precisam se preparar para isso (Marcel Salim/EXAME.com)

Ivan Clarck, sócio líder de Capital Markets da PwC: 800 companhias tem interesse em abrir capital, mas precisam se preparar para isso (Marcel Salim/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2011 às, 18h50.

Um acordo pleno de dupla listagem de empresas brasileiras e chinesas é um dos objetivos do memorando de entendimentos assinado nesta sexta-feira entre a BM&FBovespa e a Bolsa de Shenzhen, disse o presidente-executivo da bolsa paulista, Edemir Pinto.

"Vamos ver as companhias de China e Brasil que quiserem dual listing", disse Edemir a jornalistas. "Mas este é um objetivo de longo prazo", acrescentou, explicando que há muitas diferenças regulatórias entre os dois países que precisam ser superadas.

De forma mais imediata, a pretensão da BM&FBovespa é trocar informações com os chineses, especialmente para aprender com eles a experiência em levar ao mercado de ações empresas de pequeno e médio portes.

"Temos um programa bem sucedido de treinar empresas pequenas e médias para IPOs (ofertas iniciais de ações, na sigla em inglês)", disse a presidente-executiva da Bolsa de Shenzhen, Song Liping.

Segundo ela, isso fez com a bolsa de Shenzhen, a segunda maior da China, atraísse 290 empresas no ano passado, ante apenas 30 listagens de sua maior rival, a bolsa de Xangai.

De acordo com Edemir, a parceria trará muito em breve novidades para fazer deslanchar o Bovespa Mais, segmento criado pela BM&FBovespa há vários anos, mas que até agora só tem uma empresa listada, a Nutriplant.

"Muito em breve teremos novidades no Bovespa Mais. É um segmento que ainda nos dará muita alegria", disse ele.

Em fevereiro, a BM&FBovespa já havia assinado um acordo com a Shangai Stock Exchange (SSE) para facilitar o acesso de investidores e empresas brasileiras e chinesas para ambos mercados.

Inicialmente, o acordo não incluiu a possibilidade de dupla listagem de ações de empresas listadas nas duas bolsas.

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