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Por que o aluguel no Rio de Janeiro subiu no maior patamar desde 2018?
Aluguel subiu mais de 16% de 2021 para 2022, aponta índice
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Rio: retomada pós-pandemia motiva alta de preços (Christian Adams/Getty Images)
Publicado em 16 de outubro de 2022 às, 09h48.
Ficou mais caro morar no Rio de Janeiro em 2022. Especialmente para quem depende do aluguel. Dados do FipeZap+ mostram que os valores de locação no estado subiram no maior patamar desde 2018, em uma alta anual de 16,4% (considerando o período de 12 meses encerrados em agosto). Para quem comprou um imóvel — ou está pensando em realizar o sonho da casa própria — a variação foi menor, de 2,5%, ante 2,8% no intervalo de tempo de 2021.
A alta tão expressiva é reflexo de uma retomada depois de estabilidade relativa nos últimos dez anos — especialmente durante a pandemia — de acordo com Leonardo Schneider, vice-presidente do Sindicato da Habitação do Rio de Janeiro (Secovi Rio). O que vemos agora é uma valorização razoável. O preço médio do metro quadrado na zona sul, por exemplo, era de 41 reais e agora está em 49 reais, com viés de subida”, diz.
Ainda segundo os dados do FipeZap+, é possível ver que, em 2018, houve uma redução de preços de 5% na comparação com o ano anterior, seguida por uma de 1% em 2019. Em 2020 e 2021 as altas nos preços foram de 0,7% e de 2,6%, respectivamente.
Tamanho dos imóveis mais procurados
Numa análise do perfil de imóvel mais procurado no estado, a liderança segue com os de 60 metros quadrados a 90 m², responsáveis por 44% da procura em 2022. Os menos procurados, em contrapartida, são os que têm mais de 250 metros quadrados (com 1% da procura).
Importante notar que se trata de um comportamento bastante alinhado com o visto antes da pandemia. Em 2019, a liderança também estava com os imóveis de 60 a 90 m², mas eles tinham 37% da procura. A principal mudança de lá para cá aconteceu com os imóveis de até 45 m², que tinham 24% da procura há três anos e agora têm 15%.
Quantidade de quartos
Os mais procurados são os de dois dormitórios, com mais da metade da procura (51%), uma alta de 6 pontos percentuais em relação a 2019. Em segundo lugar, ficam empatados os de 1 dormitório e de três, com 23% cada. Os menos procurados são os de cinco ou mais dormitórios.
Vagas
Os imóveis no topo da procura são os que têm uma vaga (58% dos leads recebidos), alta de 13 pontos percentuais em relação a 2019 — um reflexo possivelmente atrelado aos efeitos da pandemia sobre a necessidade de ter um carro próprio. O que ajuda a explicar por que os imóveis sem vagas, em contrapartida, tiveram queda de 18 p.p., para 26% da procura, no mesmo intervalo de tempo.
Novamente, os menos procurados são os imóveis com 3 vagas (2% da procura).
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