Marketing

Sucesso do e-commerce vem com ofertas e frete grátis

Segundo estudo da Forrester Research, consumidores procuram sites com mais ofertas e que oferecem o frete grátis

Pesquisa afirmou também que a melhor formar de divulgar o site é através de links patrocinados e e-mail marketing (Ryan McVay/Getty Images)

Pesquisa afirmou também que a melhor formar de divulgar o site é através de links patrocinados e e-mail marketing (Ryan McVay/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2012 às 14h37.

Nova York - Estudo da Forrester Research analisando as vendas do comércio eletrônico nos feriados dos dois últimos meses de 2011 indicam quatro fatores determinantes para o sucesso neste canal nos Estados Unidos. Promover ofertas, frete grátis é tudo que o comprador quer. E ele chega mais rápido e rentável nestes canais quando impactado por meio de links patrocinados e e-mail marketing.

Por isso, 37% da verba de comunicação digital dos varejistas norte-americanos está em busca e 17% em e-mail marketing. O canal mobile também cresce em importante e investimento, com média de 18% das compras realizadas por um dispositivo móvel. Ao contrário do que se imaginava, os tablets não roubaram o espaço do celular como canal de informação e compra, mas sim do jornal e do desktop.

A mídia social ainda tem pouca relevância no varejo online norte-americano, uma vez que menos de 1% das vendas se deram nesta plataforma. Com isso, o Facebook entrou na mira de Susharita Mulpuru, Vice Presidente da Forrester. “A relevância do Facebook não é tão grande quanto se pensava, mas também não é irrelevante, uma vez que 43% dos internautas de tudo mundo entra no Facebook pelo menos uma vez por dia”, enfatiza.

Esta visão sobre a efetividade do Facebook não é compartilhada por Frederico Trajano, Diretor Executivo de Vendas e Marketing do Magazine Luiza. “O social commerce feito nos Estados Unidos é diferente do Brasil. Aqui as ofertas partem da marca para as pessoas. No Brasil, e com o nosso modelo Magazine Você, é de pessoa para pessoa”, explica o executivo em entrevista ao Mundo do Marketing.

O social commerce desenvolvido pelo Magazine Luiza tem uma taxa de conversão 50% maior que a loja online. Sem falar em número de faturamento, Trajano conta que há mil vitrines montadas do modelo online, todas de parentes de funcionários. Somente em março o modelo será aberto para que qualquer pessoa possa ser revendedor do Magazine Luiza. 

Acompanhe tudo sobre:Comércioe-commerceestrategias-de-marketingNRFVarejo

Mais de Marketing

Agência Bistrô lança guia para campanhas inclusivas e propõe mudanças no mercado

NBA e WSL reaproveitam redes descartadas de pesca em quadras de basquete em São Paulo

Omnicom e Interpublic criam maior holding de publicidade global

Por que o mercado de influência está em uma encruzilhada