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UBS constrói parceria com Banco do Brasil para gestão de fortunas nos EUA

Maior gestor de fortunas do mundo e segundo maior banco em ativos no país fazem acordo para atender clientes ricos

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Banco do Brasil tem presença nos EUA, incluindo um banco e uma corretora (Adriano Machado/Bloomberg)

Banco do Brasil tem presença nos EUA, incluindo um banco e uma corretora (Adriano Machado/Bloomberg)

B
Bloomberg

Publicado em 13 de agosto de 2022, 14h18.

Última atualização em 13 de agosto de 2022, 14h21.

Os bancos, que assinaram carta de intenção não-vinculante, planejam assessorar conjuntamente os clientes de private banking do brasileiro por meio de suas áreas de gestão de fortunas inicialmente nos EUA, de acordo com Sylvia B. Coutinho, presidente do UBS no Brasil e chefe de wealth management na América Latina.

“Isso faz parte da estratégia global do UBS – associar-se a fortes players locais que complementam nossos negócios”, disse Sylvia em entrevista.

O UBS já possui uma joint venture com o Banco do Brasil para banco de investimento na América do Sul e negócios de corretagem no Brasil, além de um acordo comercial entre o UBS BB Investment Bank e o Banco Patagônia na Argentina, que é controlado pelo BB.

Detalhes do acordo de gestão de fortunas ainda não foram definidos, mas a estratégia pode ser expandida para a Europa, disse Coutinho. Uma joint venture formal provavelmente seria desnecessária, disse ela.

O UBS tem 1.200 funcionários dedicados a 50.000 clientes de private banking da América Latina, incluindo 570 assessores de investimento. Possui vários centros de gestão dos ativos nos EUA, incluindo Nova York, Miami, Houston, San Diego e Coral Gables, Flórida, e internacionalmente em Zurique, Genebra, Hamburgo e Londres.

O BB também tem presença nos EUA, incluindo um banco e uma corretora. Além disso, possui um banco em Viena, com filiais em países como Portugal, França e Itália.

O UBS BB Investment Bank ocupa o terceiro lugar entre os líderes no mercado local de títulos corporativos do Brasil até agora este ano, de acordo com dados compilados pela Bloomberg. Em todo o ano de 2020, antes da joint venture, o Banco do Brasil era o quinto e o UBS, o 15º, mostram os dados.

“A nova colaboração em gestão de fortunas decorre de nossos relacionamentos anteriores bem-sucedidos com o Banco do Brasil”, disse Bruno Barino, co-chefe de wealth management do UBS no Brasil.

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