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Por que a EXAME Research recomenda a ação da Petrobras em vez da Suzano
Perspectiva de continuidade da alta do petróleo com a recuperação mundial pós-pandemia do novo coronavírus favorece a petroleira estatal brasileira
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Petrobras: EXAME Research vê potencial ganho de mais de 20% com ações da estatal (Paulo Whitaker/Reuters)
Publicado em 8 de junho de 2020 às, 07h00.
Sempre temido pelo mercado financeiro, o mês de maio foi o mais positivo para a bolsa brasileira desde 2009, com o índice acionário Ibovespa subindo 8,56%. Mas a carteira recomendada pela EXAME Research, unidade de análise de investimentos da EXAME, conseguiu uma rentabilidade ainda maior no período, de 11,27%. E em time que está se ganhando se mexe, sim: na carteira de junho, as ações preferenciais da petroleira Petrobras estão tomando o lugar dos papéis da produtora de papel e celulose Suzano.
A mudança leva em consideração as perspectivas para o preço do barril petróleo, que, segundo Bruno Lima, analista de renda variável da EXAME Research, deve aproveitar mais a recuperação da economia mundial do que a celulose. “A tendência é de alta para o combustível”, diz.
Após forte queda nos primeiros meses do ano, o petróleo do tipo Brent, que é referência para a política de preço da Petrobras, disparou 94,83% em maio e, somente na primeira semana de junho, já subiu mais de 11% e encerrou o pregão de sexta-feira, 5, cotado a 41,97 dólares o barril. Ainda assim, a commodity acumula baixa de 36,41% no ano. “No curto prazo a ação da Petrobras ainda vai dar uma pernada”, afirma Lima.
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Mesmo com a commodity desvalorizada em relação ao início do ano, Lima vê a Petrobras bem preparada para enfrentar a instabilidade do momento por causa do baixo custo de extração do pré-sal, de 6 dólares por barril. “Do ponto de vista de produção de petróleo, a Petrobras está entre as mais eficientes do mundo. Assim, acreditamos que a Petrobras consiga navegar pela crise mesmo com o preço nos patamares atuais.”
Além da perspectiva de alta do preço do barril de petróleo, a EXAME Research considera positiva a estratégia de desinvestimento da companhia e o seu menor nível de endividamento. Pelos cálculos da casa, o preço-avo das ações preferenciais da Petrobras é de 27,3 reais – o que representa um potencial de valorização de 23,5%, levando em conta a cotação de fechamento do último pregão.
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