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Petróleo cai mais 2,40%, negociado a US$ 75,23 o barril

Nova York - Os contratos de petróleo futuro estão em baixa pelo quarto dia seguido, alcançando uma nova mínima em 11 semanas, perto de US$ 74,50 no meio da manhã. Entre os catalisadores da queda estava o relatório sobre o mercado de trabalho norte-americano. O Departamento de Trabalho disse que a economia criou 290 mil vagas […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h45.

Nova York - Os contratos de petróleo futuro estão em baixa pelo quarto dia seguido, alcançando uma nova mínima em 11 semanas, perto de US$ 74,50 no meio da manhã. Entre os catalisadores da queda estava o relatório sobre o mercado de trabalho norte-americano. O Departamento de Trabalho disse que a economia criou 290 mil vagas em abril, a maior alta em quatro anos, e acima da estimativa média de 180 mil vagas. Mas a taxa de desemprego, que se esperava que se mantivesse no nível de março, de 9,7%, aumentou para 9,9%.

Os contratos de petróleo com vencimento em junho negociados na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex) caíram para uma mínima de US$ 74,51 o barril, um recuo de 3,4%, ou US$ 2,60 por barril em relação ao fechamento de ontem, depois de ultrapassar a mínima de US$ 74,58 atingida no after market de quinta-feira. A queda ontem acompanhou a retração vertiginosa das ações em Nova York, a qual provocou a maior onda de vendas da história do índice Dow Jones. Os contratos para junho fecharam em US$ 77,11 o barril na quinta-feira, o nível mais baixo desde 16 de fevereiro.

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Operadores disseram que o fato de o petróleo ter rompido as mínimas de quinta-feira abre espaço para novas perdas e para uma corrida de vendas em direção ao nível de US$ 70,00 o barril, não atingido desde 5 de fevereiro.

Às 13h53 (de Brasília), os contratos com entrega para junho negociados na Nymex estavam em queda de 2,40%, a US$ 75,23 por barril. De terça a quinta-feira, o petróleo caiu 10,5% em reação a preocupações com a dívida da zona do euro - que derrubaram os preços das ações e favoreceram o dólar - e com os elevados níveis dos estoques de petróleo nos EUA. As informações são da Dow Jones.

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