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NYSE mira novos setores para crescer após fracasso em fusão

Bolsa americana pode entrar no ramo de fornecimento de sistemas e informações sobre o mercado mobiliário

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A NYSE, assim como Deutsche Boerse, London Stock exchange e Nasdaq OMX, teve nos últimos anos aperto nas principais unidades por causa de concorrentes mais baratas (Getty Images)

A NYSE, assim como Deutsche Boerse, London Stock exchange e Nasdaq OMX, teve nos últimos anos aperto nas principais unidades por causa de concorrentes mais baratas (Getty Images)

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Luke Jeffs e Kylie MacLellan

Publicado em 10 de fevereiro de 2012 às, 09h49.

Londres - A NYSE Euronext sinalizou que pode mudar o foco para setores de crescimento mais rápido, como o fornecimento de sistemas de computador e informações sobre o mercado mobiliário, tendo em vista que a operadora de bolsa tem pela frente um futuro independente após fracassar na tentativa de se unir à Deutsche Boerse.

A companhia, cuja compra por 7,4 bilhões de dólares pela concorrente alemã recebeu veto na semana passada, informou nesta sexta-feira que teve alta de 13 por cento no lucro operacional do quarto trimestre, para 212 milhões de dólares, acima da previsão de 208 milhões de dólares.

"Apesar das condições desafiadoras do mercado, os resultados do quarto trimestre foram sólidos, com maior contribuição de receitas não relacionadas ao mercado mobiliário e contínua disciplina de custos", disse o vice-presidente financeiro, Michael Geltzeiler.

A unidade de informação e tecnologia foi a que mais esteve à frente da alta do lucro, com crescimento de 11 por cento na receita, para 127 milhões de dólares, contra a queda de 1 por cento na compra e venda de futuros e alta de 2 por cento no segmento de ações.

A NYSE, assim como Deutsche Boerse, London Stock exchange e Nasdaq OMX, teve nos últimos anos aperto nas principais unidades por causa de concorrentes mais baratas.

O presidente-executivo da NYSE, Duncan Niederauer, disse, após o fracasso do negócio com a Deutsche Boerse, que cinco das seis últimas aquisições da companhia norte-americana foram de ativos de tecnologia, com expectativas de realizar outras.

"Eu não vejo que nós, ou qualquer outra companhia na indústria, faremos uma grande fusão tão cedo", afirmou. "Todo o mundo vai parar um pouco e analisar o cenário", acrescentou.

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