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Magazine Luiza destaca classe C em estreia na Bolsa
Presidente da empresa, Luiza Helena Trajano considerou que entrada na bolsa simboliza o crescimento das classes mais baixas no país
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Luiza Helena Trajano Rodrigues, diretora-presidente: "Trouxemos para a Bolsa um pouco do nosso dia-a-dia" (Germano Luders/EXAME)
Publicado em 17 de agosto de 2011 às, 10h42.
São Paulo - A diretora-presidente do Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano, disse hoje, durante estreia das ações da companhia no pregão da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que sempre acreditou no crescimento do País, especialmente da classe C, seu público-alvo. "É com orgulho que vemos o Brasil chamar a atenção pelo consumo", disse. Segundo Luiza, a entrada no mercado de capitais ampliou a responsabilidade da empresa com os clientes e com os investidores.
Hoje pela manhã, o Magazine Luiza reproduziu na sede da BM&FBovespa, na capital paulista, a fachada de uma das lojas de sua rede para marcar a estreia da companhia no pregão. A empresa recebeu os investidores e o público que participou da cerimônia com um tapete vermelho e flores. "Trouxemos para a Bolsa um pouco do nosso dia-a-dia", afirmou a diretora-presidente.
O diretor-presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, também destacou o foco da companhia. "É simbólico para o mercado de capitais e para a história da economia a entrada na Bolsa de uma gigante do varejo que sempre acreditou no crescimento das classes populares." Edemir ressaltou as campanhas de TV para a venda das ações promovidas pela varejista. "Pela amplitude da oferta, a Luiza (Trajano) já se tornou um símbolo da popularização da Bolsa", afirmou.
O executivo comparou a oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) do Magazine Luiza com o da Natura, realizado em 2004, e que marcou o renascimento do mercado de capitais brasileiro. "Ambas as empresas provaram que não é preciso ir ao exterior para abrir o capital", disse. Para Edemir, os setores de varejo, consumo e construção devem ser os destaques neste ano em número de ofertas. Em volume, ele avaliou que as companhias de petróleo e gás devem liderar as operações.
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