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Wall Street tem as piores duas semanas desde novembro

Dados desanimadores sobre o crescimento da China reacenderam preocupações de que a recuperação mundial esteja estagnando

Dow Jones e outros índices na bolsa de Nova York, a NYSE (Spencer Platt/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2012 às 18h15.

Nova York - Com uma nova onda de liquidações, os principais índices acionários dos Estados Unidos fecharam nesta sexta-feira o pior período de duas semanas desde novembro de 2011, enquanto dados desanimadores sobre o crescimento da China reacenderam preocupações de que a recuperação mundial esteja estagnando.

O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, recuou 1,05 por cento, para 12.849 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 1,25 por cento, para 1.370 pontos. E o termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 1,45 por cento, para 3.011 pontos. Na semana, o Dow Jones acumulou perda de 1,6 por cento, o S&P recuou 2 por cento e o Nasdaq teve desvalorização de 2,2 por cento.

Preocupações de que a crise de dívida da Europa possa ganhar força novamente se somaram à pressão por vendas no pregão desta sexta. Os setores mais afetados foram aqueles atrelados às perspectivas de crescimento, incluindo matérias-primas, energia e ativos financeiros. "Todo mundo está procurando crescimento mundial, mas a desaceleração na China e o aumento dos yields na Europa estão levantando questões sobre quão forte esperamos que ele seja", disse o diretor de análise mercantil e setorial da corretora Charles Schwab, Brad Sorensen.

"Isso levou a uma correção, com o setor financeiro, principalmente, sendo mais prejudicado", completou. O índice do setor financeiro do S&P caiu 2,5 por cento no pregão desta sexta e recuou 2,8 por cento no acumulado da semana. O papel do Bank of America teve desvalorização de 5,3 por cento, para 8,68 dólares. Já a ação do Morgan Stanley perdeu 5,2 por cento, para 17,28 dólares.

O custo de segurar a dívida espanhola contra um default atingiu 500 pontos-base pela primeira vez, por conta de temores provocados pela alta exposição do setor bancário do país à dívida soberana. Ainda nesta sexta, dados mostraram que a economia da China cresceu 8,1 por cento no primeiro trimestre, em um ritmo mais lento do que o esperado e representando a menor taxa de crescimento do país em quase três anos.

Nova York - Com uma nova onda de liquidações, os principais índices acionários dos Estados Unidos fecharam nesta sexta-feira o pior período de duas semanas desde novembro de 2011, enquanto dados desanimadores sobre o crescimento da China reacenderam preocupações de que a recuperação mundial esteja estagnando.

O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, recuou 1,05 por cento, para 12.849 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 1,25 por cento, para 1.370 pontos. E o termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 1,45 por cento, para 3.011 pontos. Na semana, o Dow Jones acumulou perda de 1,6 por cento, o S&P recuou 2 por cento e o Nasdaq teve desvalorização de 2,2 por cento.

Preocupações de que a crise de dívida da Europa possa ganhar força novamente se somaram à pressão por vendas no pregão desta sexta. Os setores mais afetados foram aqueles atrelados às perspectivas de crescimento, incluindo matérias-primas, energia e ativos financeiros. "Todo mundo está procurando crescimento mundial, mas a desaceleração na China e o aumento dos yields na Europa estão levantando questões sobre quão forte esperamos que ele seja", disse o diretor de análise mercantil e setorial da corretora Charles Schwab, Brad Sorensen.

"Isso levou a uma correção, com o setor financeiro, principalmente, sendo mais prejudicado", completou. O índice do setor financeiro do S&P caiu 2,5 por cento no pregão desta sexta e recuou 2,8 por cento no acumulado da semana. O papel do Bank of America teve desvalorização de 5,3 por cento, para 8,68 dólares. Já a ação do Morgan Stanley perdeu 5,2 por cento, para 17,28 dólares.

O custo de segurar a dívida espanhola contra um default atingiu 500 pontos-base pela primeira vez, por conta de temores provocados pela alta exposição do setor bancário do país à dívida soberana. Ainda nesta sexta, dados mostraram que a economia da China cresceu 8,1 por cento no primeiro trimestre, em um ritmo mais lento do que o esperado e representando a menor taxa de crescimento do país em quase três anos.

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