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Ibovespa cai e perde nível dos 51 mil pontos

A bolsa abriu em em baixa e acelerou o movimento, perdendo mais de 1%

Fachada do Bovespa: às 10h42, o Ibovespa caía 1,47%, aos 51.869,41 pontos (Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2014 às 12h04.

São Paulo - A Bovespa abriu a quarta-feira, 9, em baixa e acelerou o movimento, perdendo mais de 1% e o nível de 51 mil pontos em cerca de 20 minutos de pregão. A queda foi atribuída por profissionais da área de renda variável à continuidade da realização de lucros por parte dos investidores iniciada na terça-feira, 8, e conduzida pelas perdas das blue chips e de estatais.

Às 10h42, o Ibovespa caía 1,47%, aos 51.869,41 pontos. Na mínima, pouco antes, cedeu 1,49%, aos 50.862 pontos. O ranking de maiores baixas era liderado, neste horário, por Eletrobras PNB, com -5,41%, seguida da ação ON, -4,38%. Vale perdia 0,51% e 1,0% nas ações ON e PNA, respectivamente. Petrobras ON recuava 2,08% e PN tombava 2,56%. O futuro do Ibovespa, que estava "de lado", também estava no negativo.

A informação de que as empresas do Brasil podem ter dificuldade para pagar dívidas em caso de estresse externo, divulgada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), também pesava sobre os negócios com ações internamente. Por outro lado, a abertura em alta das Bolsas de Nova York no azul é monitorada e pode ajudar a amenizar as perdas na Bolsa paulista.

Em Wall Street, as ações de tecnologia recuperavam perdas recentes e faziam o Nasdaq subir 0,48% perto das 10h45. O Dow Jones subia 0,22% e o S&P 500, +0,17%. A safra de balanços no país conferiu certo alívio, com a divulgação, ontem, de que a Alcoa teve prejuízo no primeiro trimestre, mas ganho por ação acima do esperado. Na Europa, as principais Bolsas também operavam no azul, buscando retomar lucros realizados recentemente. Mas o foco dos investidores globais está na divulgação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve, que será conhecida às 15 horas.

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São Paulo - A Bovespa abriu a quarta-feira, 9, em baixa e acelerou o movimento, perdendo mais de 1% e o nível de 51 mil pontos em cerca de 20 minutos de pregão. A queda foi atribuída por profissionais da área de renda variável à continuidade da realização de lucros por parte dos investidores iniciada na terça-feira, 8, e conduzida pelas perdas das blue chips e de estatais.

Às 10h42, o Ibovespa caía 1,47%, aos 51.869,41 pontos. Na mínima, pouco antes, cedeu 1,49%, aos 50.862 pontos. O ranking de maiores baixas era liderado, neste horário, por Eletrobras PNB, com -5,41%, seguida da ação ON, -4,38%. Vale perdia 0,51% e 1,0% nas ações ON e PNA, respectivamente. Petrobras ON recuava 2,08% e PN tombava 2,56%. O futuro do Ibovespa, que estava "de lado", também estava no negativo.

A informação de que as empresas do Brasil podem ter dificuldade para pagar dívidas em caso de estresse externo, divulgada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), também pesava sobre os negócios com ações internamente. Por outro lado, a abertura em alta das Bolsas de Nova York no azul é monitorada e pode ajudar a amenizar as perdas na Bolsa paulista.

Em Wall Street, as ações de tecnologia recuperavam perdas recentes e faziam o Nasdaq subir 0,48% perto das 10h45. O Dow Jones subia 0,22% e o S&P 500, +0,17%. A safra de balanços no país conferiu certo alívio, com a divulgação, ontem, de que a Alcoa teve prejuízo no primeiro trimestre, mas ganho por ação acima do esperado. Na Europa, as principais Bolsas também operavam no azul, buscando retomar lucros realizados recentemente. Mas o foco dos investidores globais está na divulgação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve, que será conhecida às 15 horas.

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