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Estreia das novas ações da Petrobras e produção industrial brasileira em destaque

Nos EUA, mercado irá acompanhar a revisão do PIB no segundo trimestre

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Industria nacional tem índice de produção de agosto, na sexta-feira (1º) (.)

Industria nacional tem índice de produção de agosto, na sexta-feira (1º) (.)

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Mirela Portugal

Publicado em 24 de setembro de 2010, 18h30.

São Paulo - O processo da capitalização da Petrobras ainda continua no radar dos mercados no começo da próxima semana. As ações da estatal estreiam no pregão de segunda-feira (27) na BM&FBovespa, às 10 da manhã,  e atraem as atenções para o impacto do número gigantesco de papéis nos negócios do dia. O resto da agenda dos mercados para a última semana de setembro traz indicadores mais leves para o cenário interno.

O ponto alto é o índice de produção industrial de agosto, na sexta-feira (1º). Segundo o economista Henrique Santos, da corretora Ativa, é esperado crescimento em relação à julho. "Nossa expectativa é de alta de 10,2% na relação ano contra ano e 0,96% ao mês, com a indústria retomando força no final do terceiro trimestre, após desaceleração no segundo", explica.

Outro destaque é o IGP-M de setembro às 8 horas da manhã na segunda-feira (27), cuja expectativa também é de aceleração, explica Santos.  "Projetamos alta de 1,14%, principalmente como reflexo dos preços agrícolas e de alimentos processados". O calendário nacional é finalizado com IPC-S da quarta quadrissemana de setembro às 8 horas da sexta-feira (1º) e superávit nominal e primário na quarta-feira (29) às 10h30.

Retração americana e China

Com uma agenda mais densa, a economia americana traz na terça-feira (28) seus números de confiança do consumidor de setembro às 11 horas de Brasília, a segunda revisão do PIB do segundo trimestre na quinta-feira (30) às 9h30, preço dos imóveis às 10 horas de terça (28) e números de renda pessoal e gastos pessoais às 9h30 da sexta-feira (1º).

A expectativa é que ainda não seja essa a vez de um desempenho positivo surpreender os mercados. "No geral, os dados devem mostrar recuperação gradual e não muito animadora. No curto prazo não deve vir dado que faça economia americana disparar", previne o economista. A expectativa para a confiança do consumidor é de leve desaceleração em agosto, de 53,5 pontos para 52,9 pontos, mostra o portal Briefing.com.

A discussão sobre a velocidade de aceleração da economia chinesa encerra a semana, com a divulgação do índice do setor manufatureiro na quinta-feira (30) às 22 horas.  "Os números podem mostrar que a economia chinesa está desacelerando menos rápido do que o estimado após as medidas de contenção ao crédito do governo", diz o economista. O consenso do mercado é de aceleração de 51,7 pontos em agosto para 52,5 em setembro.
 
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