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Dados do varejo geram otimismo e Wall St fecha em alta

Nova York - As principais bolsas dos Estados Unidos subiram nesta quinta-feira, após dados robustos sobre vendas de varejistas norte-americanas gerarem otimismo sobre a recuperação econômica do país. O índice Dow Jones subiu 0,27 por cento, a 10.927 pontos. O Standard & Poor's 500 avançou 0,34 por cento, a 1.186 pontos. E o Nasdaq ganhou […]

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As vendas refletiram um impulso na demanda dos consumidores por conta do crescimento no mercado de trabalho (.)

As vendas refletiram um impulso na demanda dos consumidores por conta do crescimento no mercado de trabalho (.)

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Leah Schnurr

Publicado em 8 de abril de 2010, 19h44.

Nova York - As principais bolsas dos Estados Unidos subiram nesta quinta-feira, após dados robustos sobre vendas de varejistas norte-americanas gerarem otimismo sobre a recuperação econômica do país.

O índice Dow Jones subiu 0,27 por cento, a 10.927 pontos. O Standard & Poor's 500 avançou 0,34 por cento, a 1.186 pontos. E o Nasdaq ganhou 0,23 por cento, a 2.436 pontos.

Investidores buscaram ações de varejistas após as principais redes do país informarem que tiveram em março um aumento anual recorde nas vendas em lojas abertas há pelo menos um ano . As vendas refletiram um impulso na demanda dos consumidores, de cuja concretização os agentes duvidavam, por conta do crescimento no mercado de trabalho ainda anêmico.

O índice S&P para o segmento de varejo subiu 1,3 por cento. Os papéis da loja online Amazon.com saltaram 4,4 por cento, a 140,77 dólares, maior nível em quatro meses. "As vendas das varejistas são a coluna da recuperação como um todo", disse Keith Springer, presidente da Capital Financial Advisory Services, em Sacramento, Califórnia.

"A premissa é: se o gasto do consumidor e as vendas de varejistas se mantêm em algum lugar perto de onde estavam há dois anos, então essa será uma verdadeira retomada."

Os ganhos nos papéis do setor ofuscaram preocupações com a Grécia, num dia em que os custos de financiamento do país atingiram novas máximas, mesmo com o governo tentando assegurar aos mercados que a nação continua solvente.

No front macroeconômico, dados mostraram um inesperado aumento nos pedidos de auxílio-desemprego na semana passada , o que inicialmente pesou sobre Wall Street.

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