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BTG Pactual (BPAC11) reitera recomendação de compra para ações do Banco ABC (ABCB4)
Segundo o BTG Pactual, o Banco ABC é "uma das melhores oportunidades de investimento em nosso universo de cobertura"
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Banco ABC (ABCB4) (Banco ABC/Divulgação)
Publicado em 30 de junho de 2022 às, 16h44.
Última atualização em 30 de junho de 2022 às, 16h49.
O BTG Pactual (BPAC11) reiterou sua recomendação de compra para as ações do Banco ABC (ABCB4).
Segundo o BTG Pactual, o Banco ABC é "uma das melhores oportunidades de investimento em nosso universo de cobertura".
Negociando a 0,7x seu valor contábil (BV, na sigla em inglês) e com um valor de mercado de R$ 3,4 bilhões, os analistas o BTG Pactual acreditam que o Banco ABC tenha uma boa chance de entregar cerca de R$ 800 milhões no resultado final deste ano.
Isso significaria um preço/lucro (P/E) de 4,4x, considerado pelos analistas como "muito barato", com com dividendos rendendo 9%.
Além disso, após aumentar os ganhos em cerca de 80% em 2021, o lucro líquido do Banco ABC poderia aumentar outros 40% em 2022, com alto grau de confiança/visibilidade.
Números do Banco ABC surpreenderam o mercado
O Retorno Sobre o Patrimônio Líquido (ROE, na sigla em inglês) de 15,5% surpreendeu positivamente no primeiro trimestre de 2022, e os analistas do BTG Pactual projetam o mesmo para o resto do ano.
Além disso, com uma Selic mais alta e uma dinâmica saudável de qualidade de ativos no segmento corporativo, o ROE poderia até se aproximar do território de 17%, indica o relatório do BTG Pactual.
Segundo os analistas Eduardo Rosman, Ricardo Buchpiguel e Thiago Paura, "o momento é positivo para o segmento principal do ABC: o corporativo".
Isso também pelo fato que as grandes empresas estão desalavancadas e líquidas, e, por isso, o BTG Pactual não espera uma deterioração do crédito.
Ao contrário, para o BTG Pactual, com a inflação em alta e cenário macroeconômico pior, o crédito ao consumo no varejo poderá ter um aumento na inadimplência nos próximos trimestres, principalmente para empréstimos ao consumidor não garantidos.
Os analistas consideram que o crescimento de crédito mais fraco no primeiro trimestre deve dar espaço para uma recuperação no segundo trimestre, posicionando o Banco ABC para cumprir sua meta de crescimento de carteira expandida para esse ano entre 12 e 16%, impulsionado principalmente pelos segmentos corporativo e de middle market.
A elevação das taxas de juros nos próximos dois trimestres também deve impulsionar o capital remunerado pelo CDI.
"Somos fãs da gestão do Banco ABC. O banco tem grande credibilidade, financiamento sólido e uma franquia forte. E a ação é negociada com um grande desconto em relação ao valor contábil (0,7x P/BV), que combinado com o momento favorável dos lucros reforça nossa visão", concluíram os analistas do BTG Pactual, reiterando a recomendação de compra.
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