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Bovespa sobe com exterior positivo e bateria corporativa

Às 10:41, o Ibovespa subia 1,3 por cento, a 42.431 pontos. O volume financeiro somava 448,9 milhões de reais

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	Linha de produção da BRF: às 10:14, o Ibovespa subia 1,42 por cento, a 42.482,74 pontos
 (Germano Lüders/EXAME)

Linha de produção da BRF: às 10:14, o Ibovespa subia 1,42 por cento, a 42.482,74 pontos (Germano Lüders/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2016, 11h17.

São Paulo - O principal índice da Bovespa avançava nesta sexta-feira, após fechar em queda nos últimos três pregões, tendo como pano de fundo um quadro externo positivo, mas com nova bateria de notícias corporativas sob os holofotes.

Às 10:41, o Ibovespa subia 1,3 por cento, a 42.431 pontos. O volume financeiro somava 448,9 milhões de reais.

No exterior, os pregões na Europa e os futuros acionários nos Estados Unidos operavam no azul, diante da alta de commodities, em especial o petróleo.

Também no radar estavam declarações da China de que não irá mais desvalorizar o iuan, mas procurar outras medidas para estimular a economia, bem como reunião de ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais do G20 em Xangai.

Destaques 

- PETROBRAS tinha as ações preferenciais em alta de 3,68 por cento e os papéis ordinários subindo 4,44 por cento, na esteira da alta do petróleo . A companhia também disse que iniciou negociações para a venda da subsidiária Nova Transportadora do Sudeste (NTS).

- VALE mostrava as ações preferenciais de classe A em alta de 2,70 por cento e os papéis ordinários valorizando-se 4,17 por cento, acompanhando desempenho de mineradoras em outros mercados, apesar da leve queda dos preços do minério de ferro na China <.IO62-CNI=SI>.

- OI avançava 7,36 por cento, em meio ao interesse dos fundos norte-americanos Cerberus e Elliot na empresa, conforme reportagem do jornal Folha de S.Paulo.

- RUMO ALL avançava 5,83 por cento, após divulgar que reduziu seu prejuízo no quarto trimestre e que prevê um 2016 positivo, com maior safra de grãos e aumento das exportações.

- BRF caía 7,46 por cento, em meio à repercussão de seu resultado do quarto trimestre, apesar de crescimento de lucro e Ebitda acima do esperado. A companhia de alimentos também anunciou mudanças em sua estrutura organizacional global.

- EMBRAER perdia 3,68 por cento, após pedido de recuperação judicial pela companhia aérea Republic Airways, importante cliente da fabricante brasileira de jatos.

- CCR rondava estabilidade, após o balanço dos últimos meses de 2015 mostrar queda no lucro, afetado por menor tráfego em estradas que administra e maior custo do serviço da dívida.[nL2N1650JT - GOL, que não está no Ibovespa, saltava 12,77 por cento.

Reportagem da Folha de S.Paulo traz que o governo anunciará nas próximas semanas proposta para elevar o limite da fatia de capital estrangeiro nas aéreas. A companhia também anunciou na véspera mudança na relação de 1 ADS para 1 ação PN a 1 ADS para 10 ações PNs, entrando em vigor nesta sexta-feira.

Texto atualizado às 11h16.

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