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Bovespa perde fôlego na contramão de mercados internacionais

O índice recuou em meio a incertezas políticas num dia de pauta mais carregada no Congresso

Bovespa: às 10h40, o Ibovespa caía 0,18%, aos 53.640,19 pontos (Bloomberg News/Paulo Fidman)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de abril de 2015 às 11h54.

São Paulo - O Ibovespa começou o pregão em alta, mas perdeu força e recuou em meio a incertezas políticas num dia de pauta mais carregada no Congresso com medidas relacionadas ao ajuste fiscal.

Em Nova York, as bolsas abriram perto da estabilidade, mas ganharam logo algum fôlego, enquanto as bolsas europeias seguem em alta firme, de mais de 1%.

Ontem, o Ibovespa fechou em alta de 1,16%, aos 53.737,26 pontos, renovando o maior nível desde o fim de novembro e com alta acumulada de mais de 5% nos últimos três pregões, o que abre espaço para realização.

Às 10h40, o Ibovespa caía 0,18%, aos 53.640,19 pontos. As ações da Petrobras caíam 1,40% (PN) e 0,85% (ON).

Os papéis da Vale subiam 0,64% (PNA) e 1,16% (ON), beneficiados pela alta do minério de ferro, que subiu 1,9% no mercado à vista chinês e está hoje em US$ 47,6 a tonelada.

Em Nova York, o Dow Jones subia 0,33%, o Nasdaq tinha alta de 0,35% e o S&P 500, de 0,24%.

Na Europa, a Bolsa de Londres avançava 1,47%, a de Paris subia 1,48% e a de Frankfurt registrava ganhos de 1,11%.

Com a agenda do dia fraca de indicadores, as atenções se concentram na crise política, que dá sinais de estar menos profunda do que esteve até algumas semanas atrás, mas ao mesmo tempo não se pode prever seu fim.

Na manhã de hoje, saiu a informação no site do jornal Zero Hora de que o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha (PMBD-RS), decidiu não aceitar o convite da presidente Dilma Rousseff para ir para a Secretaria de Relações Institucionais, no lugar de Pepe Vargas.

Há pouco, terminou o café da manhã entre Levy e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), cujo tema central foi o projeto de lei que regulamenta a terceirização nas empresas do País, que deve ser posto em votação na Câmara nesta terça-feira, 7.

Também hoje, Dilma se reúne com líderes da base aliada do Congresso e com os presidentes de partidos da base de sustentação do governo para pedir que a ajudem a aprovar o ajuste fiscal.

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São Paulo - O Ibovespa começou o pregão em alta, mas perdeu força e recuou em meio a incertezas políticas num dia de pauta mais carregada no Congresso com medidas relacionadas ao ajuste fiscal.

Em Nova York, as bolsas abriram perto da estabilidade, mas ganharam logo algum fôlego, enquanto as bolsas europeias seguem em alta firme, de mais de 1%.

Ontem, o Ibovespa fechou em alta de 1,16%, aos 53.737,26 pontos, renovando o maior nível desde o fim de novembro e com alta acumulada de mais de 5% nos últimos três pregões, o que abre espaço para realização.

Às 10h40, o Ibovespa caía 0,18%, aos 53.640,19 pontos. As ações da Petrobras caíam 1,40% (PN) e 0,85% (ON).

Os papéis da Vale subiam 0,64% (PNA) e 1,16% (ON), beneficiados pela alta do minério de ferro, que subiu 1,9% no mercado à vista chinês e está hoje em US$ 47,6 a tonelada.

Em Nova York, o Dow Jones subia 0,33%, o Nasdaq tinha alta de 0,35% e o S&P 500, de 0,24%.

Na Europa, a Bolsa de Londres avançava 1,47%, a de Paris subia 1,48% e a de Frankfurt registrava ganhos de 1,11%.

Com a agenda do dia fraca de indicadores, as atenções se concentram na crise política, que dá sinais de estar menos profunda do que esteve até algumas semanas atrás, mas ao mesmo tempo não se pode prever seu fim.

Na manhã de hoje, saiu a informação no site do jornal Zero Hora de que o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha (PMBD-RS), decidiu não aceitar o convite da presidente Dilma Rousseff para ir para a Secretaria de Relações Institucionais, no lugar de Pepe Vargas.

Há pouco, terminou o café da manhã entre Levy e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), cujo tema central foi o projeto de lei que regulamenta a terceirização nas empresas do País, que deve ser posto em votação na Câmara nesta terça-feira, 7.

Também hoje, Dilma se reúne com líderes da base aliada do Congresso e com os presidentes de partidos da base de sustentação do governo para pedir que a ajudem a aprovar o ajuste fiscal.

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