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Bovespa migra para o positivo, mas Vale pesa

Bolsa brasileira abriu em queda, em linha com o sinal negativo exibido pelos índices futuros em Wall Street

O presidente Murilo Ferreira: os negócios locais migraram para o campo positivo e tentam se firmar no azul a despeito da queda das ações da Vale (Vanderlei Almeida/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2012 às 11h58.

São Paulo - A Bovespa caminha colada ao desempenho das bolsas de Nova York nesta primeira hora de pregão. Depois de abrirem em queda, em linha com o sinal negativo exibido pelos índices futuros em Wall Street, os negócios locais migraram para o campo positivo e tentam se firmar no azul a despeito da queda das ações da Vale.

Por volta das 11 horas, o Ibovespa exibia alta de 0,24%, aos 54.037,22 pontos, não muito distante da pontuação máxima do dia, em alta de 0,33%, aos 54.086 pontos. Na mínima, registrada mais cedo, o índice à vista mostrou queda de 0,66%, aos 53.551 pontos. Neste horário, os índices Dow Jones e S&P 500 subiam 0,26% e 0,39%, respectivamente.

Contudo, a Bolsa brasileira encontra dificuldades em acompanhar a melhora dos mercados acionários norte-americanos diante da pressão negativa exercida pela Vale. No mesmo horário, os papéis ON e PNA da mineradora caíam 1,14% e 1,34%, nesta ordem, penalizada pela aprovação de Medida Provisória (MP), na terça-feira, que altera a forma de cálculo da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), conhecida como royalty da mineração.

Segundo um operador da mesa de renda variável, essa notícia deve estar pesando na blue chip, já que a expectativa do mercado financeiro para o relatório de produção referente ao segundo trimestre deste ano é positiva. "No primeiro trimestre houve um impacto negativo das fortes chuvas em Minas Gerais", lembrou o profissional, que falou sob a condição de não ser identificado. Também é favorável a melhora na recomendação do HSBC para os papéis da Vale, de neutro para overweight.

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Por volta das 11 horas, o Ibovespa exibia alta de 0,24%, aos 54.037,22 pontos, não muito distante da pontuação máxima do dia, em alta de 0,33%, aos 54.086 pontos. Na mínima, registrada mais cedo, o índice à vista mostrou queda de 0,66%, aos 53.551 pontos. Neste horário, os índices Dow Jones e S&P 500 subiam 0,26% e 0,39%, respectivamente.

Contudo, a Bolsa brasileira encontra dificuldades em acompanhar a melhora dos mercados acionários norte-americanos diante da pressão negativa exercida pela Vale. No mesmo horário, os papéis ON e PNA da mineradora caíam 1,14% e 1,34%, nesta ordem, penalizada pela aprovação de Medida Provisória (MP), na terça-feira, que altera a forma de cálculo da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), conhecida como royalty da mineração.

Segundo um operador da mesa de renda variável, essa notícia deve estar pesando na blue chip, já que a expectativa do mercado financeiro para o relatório de produção referente ao segundo trimestre deste ano é positiva. "No primeiro trimestre houve um impacto negativo das fortes chuvas em Minas Gerais", lembrou o profissional, que falou sob a condição de não ser identificado. Também é favorável a melhora na recomendação do HSBC para os papéis da Vale, de neutro para overweight.

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