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Bovespa ensaia ganhos, mas fica à mercê do exterior
O nível dos 60 mil pontos da bolsa mostrou-se, ontem, uma resistência, que pode levar o índice à vista a testar suportes na casa dos 58 mil e dos 57 mil pontos
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Na abertura da Bovespa é a cautela que prevalece entre os investidores (Germano Lüders/EXAME)
Publicado em 8 de dezembro de 2011 às, 10h20.
São Paulo - Nem ata lacônica do Copom nem IPCA mais salgado em novembro. Hoje a Bovespa só tem olhos para a Europa, que pode definir seu futuro econômico na cúpula dos 27 países que começa informalmente hoje, impactando, de quebra, no futuro do mercado financeiro mundial. À espera do desfecho desse encontro de líderes europeus, os negócios locais devem ficar de lado, oscilando ao sabor dos mercados no exterior. Às 11h03, o Ibovespa registrava alta de 0,26%, aos 58.814,56 pontos.
Por enquanto, é a cautela que prevalece entre os investidores. Sem otimismo nem pessimismo sobre o que está por vir após a reunião da União Europeia (UE) em Bruxelas, os mercados financeiros operam em compasso de espera.
Para o Ibovespa, o nível dos 60 mil pontos mostrou-se ontem, de fato, uma fortíssima resistência, que pode levar o índice à vista a testar suportes na casa dos 58 mil e dos 57 mil pontos. Essa correção pode, inclusive, desconfigurar o cenário de alta dos negócios locais. "O mercado não consegue trabalhar tranquilo e desarmado. Qualquer tendência natural de recuperação é minada", afirma o chefe da mesa de renda variável de uma corretora paulista.
Para ele, são tantas incertezas que os mercados financeiros não encontram uma rota de fuga. O profissional ressalta, porém, que os agentes precisam parar de olhar só "o jardim do vizinho e começar a olhar dentro da própria casa também". "Tivemos um crescimento zero no trimestre passado que, somado à desaceleração da economia global, não permite traçar um plano de investimento para um mês inteiro", lembra, acrescentando que a volatilidade segue explícita.
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