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Bovespa abre em baixa, mas monitora exterior
Investidores estão cautelosos com a agenda econômica esvaziada e o alerta de rebaixamento conjunto da zona do euro
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Na abertura, o Ibovespa caiu 0,39%, aos 58.677,90 pontos (Germano Lüders/EXAME.com)
Publicado em 6 de dezembro de 2011 às, 10h44.
São Paulo - A Bovespa iniciou o pregão de hoje em baixa, diante das dificuldades que vem apresentando para se firmar acima dos 59 mil pontos e da falta de inspiração para os negócios vinda do exterior. O otimismo camuflado que permeia os mercados internacionais tenta esquecer o alerta de rebaixamento conjunto da zona do euro e se apoiar na esperança de que os líderes europeus não deixarão escapar a chance de solucionar a crise das dívidas na região. Mas a agenda econômica esvaziada do dia reforça a dose de volatilidade, enquanto os investidores seguem cautelosos. Às 11h36, o Ibovespa caía 0,39%, a 58.677,90 pontos.
"A Europa continua tentando e o mercado, acreditando", resume o estrategista-chefe da SLW Corretora, Pedro Galdi. Ele se refere à declaração conjunta feita ontem pelo presidente da França, Nicolas Sarkozy, e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, na qual pontuaram algumas regras que precisam ser colocadas em prática para haver um maior rigor fiscal na Europa. Essa proposta deve ser debatida no encontro de cúpula da União Europeia, marcado para o fim desta semana.
Segundo Galdi, a confiança de que algo contundente será definido em breve entre as lideranças europeias relega a ameaça feita ontem pela Standard & Poor's de rebaixar o rating soberano de 15 dos 17 países da zona do euro. O alerta inclui os seis países que possuem a classificação máxima AAA pela agência - Alemanha, França, Holanda, Áustria, Finlândia e Luxemburgo - e exclui Chipre, que já estava sob revisão negativa, e a Grécia, que já possui nota no nível especulativo. "Os mercados estão calmos, na expectativa de encontrar uma saída para a zona do euro", acrescenta o profissional.
No Brasil, a economia ficou estagnada no trimestre passado ante o segundo trimestre de 2011. Até setembro, o PIB nacional acumula altas de 3,2% no ano e de 3,7% nos últimos 12 meses.
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