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Bovespa abre em alta, puxada por economia dos EUA

Ibovespa sobe 1,10% na abertura. Volatilidade forte continua sendo a tônica dos negócios locais

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Bolsa abriu aos 53.858 pontos (Germano Lüders/EXAME.com)

Bolsa abriu aos 53.858 pontos (Germano Lüders/EXAME.com)

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Olívia Bulla

Publicado em 29 de setembro de 2011 às, 10h42.

São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu em alta, após a divulgação de dados sobre emprego e crescimento da economia dos Estados Unidos melhores que o esperado. Às 10h16, o índice Bovespa (Ibovespa) subia 1,10%, aos 53.858 pontos. Apesar da alta, a volatilidade forte continua sendo a tônica dos negócios locais, principalmente, diante da agenda econômica carregada do dia, tanto no Brasil quanto no exterior.

A dose extra de ânimo nos mercados foi injetada pelos indicadores econômicos anunciados mais cedo nos EUA. Por lá, o Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre foi revisado para uma alta de 1,3%, acima da estimativa de 1,2% feita por economistas. Além disso, os pedidos de auxílio-desemprego feitos no país na semana passada caíram em 37 mil, bem acima da estimativa de queda de 3 mil solicitações.

"O desempenho da Bolsa vai depender da evolução dos mercados no exterior", avalia o economista da Senso Corretora, Antônio César Amarante. Para ele, enquanto permanecerem as incertezas quanto à uma solução sobre a crise das dívidas europeias, o mercado financeiro continuará alimentado pela fuga por segurança. "Mas os líderes europeus estão imbuídos na busca por uma solução", afirma.

Mais cedo, o Parlamento da Alemanha aprovou a ampliação do volume do fundo de resgate da zona do euro, a Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF), por ampla maioria. Ontem, a matéria também passou no Parlamento da Finlândia.

Já no Brasil, Amarante destaca que os agentes financeiros estão ainda digerindo o Relatório Trimestral de Inflação do Banco Central, que era aguardado com ansiedade. Para o especialista, o documento da autoridade monetária reforça a preocupação do governo com o crescimento econômico, admitindo-se, portanto, uma inflação um pouco mais elevada. "O BC está alinhado com o Ministério da Fazenda e o Palácio do Planalto, que vêm chamando a atenção para o cenário global", avalia.

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