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Remy Sharp
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O bilionário Bill Ackman disse que está interessado em um negócio para reabrir o capital do X, de Elon Musk, mas que ainda não falou com o dono da plataforma de rede social sobre isso.

Ackman disse que já apoia o X, ex-Twitter, por meio de um pequeno investimento de US$ 10 milhões que fez por meio da fundação de sua empresa.

“Tenho muito respeito por Musk”, disse Ackman em entrevista ao canal de TV americano CNBC. “Acho que o Twitter é uma plataforma muito importante. Ele fez melhoras tremendas na plataforma e acho que é um tipo de ativo único, muito difícil de igualar e que pode crescer em diferentes linhas de negócios.”

A Pershing Square Capital, de Ackman, recebeu aprovação regulatória na sexta-feira para um novo veículo de investimento para captar recursos para empresas de capital fechado que buscam levantar pelo menos US$ 1,5 bilhão e podem eventualmente abrir capital.

O produto é uma nova categoria de empresas de propósito específico conhecidas como SPARC, que permite investir em participações de empresas fechadas conhecidas antes de abrirem capital, ou reabrirem no caso da X Corp.

São uma variação do SPAC, que visa um IPO para fazer alguma aquisição futura sem que os investidores saibam inicialmente qual vai ser o alvo, e por isso são chamadas de empresas de cheque em branco.

Ackman disse que embora a X Corp. seja “interessante”, ele não tem informações sobre como está o negócio e não tem ideia se Musk tem algum interesse em fazer um acordo com seu veículo de investimento.

Os comentários na TV foram feitos depois que Ackman disse, em entrevista ao Wall Street Journal, que o X seria “absolutamente” uma das opções a se considerada para seu SPARC.

Ele acrescentou que a Pershing poderia entrar com US$ 2 bilhões de seu próprio capital em uma transação como essa.

Ackman reconheceu que a plataforma perdeu muitos anunciantes, mas disse que é provável que eles retornem. Ele acrescentou que comprou coisas anunciadas no Twitter e que a estrutura de produtos e custos é “muito melhor do que era antes”.

Quando questionado se consideraria comprar um ativo pertencente a uma empresa de private equity, ele disse que seria um negócio mais fácil de fazer.

“Muitas empresas de private equity hoje adorariam ir à porta de seus investidores, devolver capital e mostrar progresso no resultado do negócio. Somos uma solução muito simples.”

Ele também está em busca de um ativo de longo prazo que a Pershing possa deter por uma década e se tornar o acionista controlador.

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