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Barril do Texas fecha em alta de 0,9%

Ao término do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do WTI subiram US$ 0,86 em relação ao preço de fechamento de segunda-feira

Em Londres, o barril do Brent para entrega em outubro encerrou com alta de 0,28%, até US$ 112,58, no International Exchange Futures (André Valentim/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2012 às 18h53.

Nova York - O Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em outubro fechou nesta terça-feira em alta de 0,9%, cotado a US$ 96,33 por barril.

Ao término do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do WTI subiram US$ 0,86 em relação ao preço de fechamento de segunda-feira.

Em Londres, o barril do Brent para entrega em outubro encerrou com alta de 0,28%, até US$ 112,58, no International Exchange Futures.

A chegada do furacão 'Isaac' às costas dos Estados Unidos obrigou o fechamento temporário das refinarias que operam no Golfo do México e os operadores no mercado de matérias-primas começam a temer o impacto que terá na produção de petróleo.

Os contratos de gasolina com vencimento em setembro perderam US$ 0,03 e fecharam cotados a US$ 3,12 por galão (3,78 litros), enquanto os de gasóleo para calefação aumentaram US$ 0,01 para fechar também em US$ 3,12 por galão.

Já os contratos de gás natural com vencimento em setembro encerraram o pregão com redução de US$ 0,04 e negociados a US$ 2,61 por cada mil pés cúbicos.

Nova York - O Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em outubro fechou nesta terça-feira em alta de 0,9%, cotado a US$ 96,33 por barril.

Ao término do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do WTI subiram US$ 0,86 em relação ao preço de fechamento de segunda-feira.

Em Londres, o barril do Brent para entrega em outubro encerrou com alta de 0,28%, até US$ 112,58, no International Exchange Futures.

A chegada do furacão 'Isaac' às costas dos Estados Unidos obrigou o fechamento temporário das refinarias que operam no Golfo do México e os operadores no mercado de matérias-primas começam a temer o impacto que terá na produção de petróleo.

Os contratos de gasolina com vencimento em setembro perderam US$ 0,03 e fecharam cotados a US$ 3,12 por galão (3,78 litros), enquanto os de gasóleo para calefação aumentaram US$ 0,01 para fechar também em US$ 3,12 por galão.

Já os contratos de gás natural com vencimento em setembro encerraram o pregão com redução de US$ 0,04 e negociados a US$ 2,61 por cada mil pés cúbicos.

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