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Ata do Fed, Ibovespa na maior sequência negativa, reação ao Nubank e o que mais move o mercado
Detalhes sobre reunião de política monetária dos Estados Unidos podem reacender expectativa por novas altas de juros
Modo escuro
Jerome Powell, presidente do Fed (Alex Wong/Getty Images)

Publicado em 16 de agosto de 2023 às, 07h56.
Última atualização em 16 de agosto de 2023 às, 08h15.
Bolsas internacionais oscilam sem uma direção definida na manhã desta quarta-feira, 16, enquanto investidores esperam pela ata da última decisão de juros do comitê de política monetária do Federal Reserve, o Fomc.
Ata do Fomc
Na ata, que será divulgada às 15h (de Brasília), investidores buscarão por pistas sobre a continuidade ou fim do ciclo de alta de juros nos Estados Unidos, após o Fomc ter voltado a elevar os juros na decisão anterior. Sua taxa atualmente está entre 5,25% e 5,5%.
As maiores fichas do mercado estão na manutenção do atual patamar de juros até o fim do ano, mas declarações de membros do Federal Reserve chegaram a colocar essa crença em xeque. As curvas de juros americanas precificam 30% de chance de novas altas, segundo monitor do CME Group. Essa probabilidade, no entanto, pode aumentar, dependendo do teor da ata desta tarde.
O clima no exterior tem sido de maior tensão nos últimos dias. Nos Estados Unidos, dados ainda fortes da atividade econômica têm gerado dúvidas sobre a necessidade de um aperto monetário mais intenso. Ao mesmo tempo, investidores seguem preocupados com a desaceleração da China, onde seu banco central tem adotado uma postura mais expansionista, mas ainda em sem grandes resultados.
Ibovespa iguala maior sequência negativa da história
O cenário conturbado no exterior tem servido de gatilho para investidores realizarem parte dos lucros que tiveram na bolsa brasileira nos últimos meses. O Ibovespa, principal índice da B3, tombou mais 0,55% no último pregão. Foi a 11ª queda consecutiva.
A sequência se tornou histórica, igualando a marca negativa de fevereiro de 1984, Mas não é tão intensa. Em apenas um dos 11 pregões o Ibovespa caiu mais de 1%, numa média de pouco mais de 500 pontos de baixa por sessão. Na época do coronavírus, o Ibovespa chegava a 10.000 pontos em apenas um pregão.
A perspectiva ainda positiva para a economia brasileira é o que impede quedas maiores na bolsa local. Mas, nos últimos dias, tem aumentado o questionamento de até onde isso seria suficiente. Para parte dos gestores, é praticamente impossível o Brasil ser uma ilha de otimismo no mercado, ainda mais com a fraqueza de principal parceiro comercial, a China.
Também seguem no radar dos investidores as negociações para a aprovação do novo arcabouço fiscal. O texto, que na primeira vez foi aprovado com celeridade na Câmara, agora tem enfrentado resistências na Casa, após alterações feitas no Senado. A expectativa é de que a proposta seja votada na próxima semana, após a reforma ministerial, que deverá contemplar indicações de PP e Republicanos.
Nubank reverte prejuízo; ações sobem
Nesta quarta, investidores ainda deverão reagir aos últimos balanços da temporada do segundo trimestre. Um dos destaques da última noite foi o resultado do Nubank. O banco apresentou um lucro líquido de US$ 224,9 milhões, revertendo o prejuízo de US$ 29,9 milhões do mesmo período do ano passado. Suas ações, negociadas na Bolsa de Valores de Nova York, sobem quase 4% no pré-mercado.
Que horas abre a bolsa de valores?
O horário de negociação na B3 vai das 10h às 17h. A pré-abertura ocorre entre 9h45 e 10h, enquanto o after-market ocorre entre 17h25 e 17h30. Já as negociações com o Ibovespa futuro ocorrem entre 9h e 17h55.
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