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Ata do Fed eleva pessimismo, tesouro americano na máxima desde 2008 e o que move o mercado
Detalhes da última reunião do Fed amentaram temores de que ciclo de alta de juros ainda não tenha encerrado nos Estados Unidos
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Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Samuel Corum//Getty Images)

Publicado em 17 de agosto de 2023 às, 08h00.
Última atualização em 17 de agosto de 2023 às, 08h13.
Investidores iniciaram esta quinta-feira, 17, ainda digerindo as sinalizações da ata da última decisão de juros do comitê de política monetária do Federal Reserve (Fed), o Fomc. O documento, divulgado na tarde de ontem, alertou para os riscos de alta da inflação.
Temores de novas altas
A ata revelou que membros do Fomc avaliaram na reunião que as "melhorias recentes na cadeia de suprimentos e tendências favoráveis de preços de commodities não continuaram ou em que a demanda agregada não desacelerou em quantidade suficiente para restaurar a estabilidade de preços ao longo do tempo, possivelmente levando a uma inflação elevada mais persistente ou a uma desancoragem da inflação expectativas.
As declarações presentes na ata aumentaram as preocupações de que o Fed tenha que voltar a subir a taxa de juros. Investidores precificam quase 40% de chance de uma nova elevação de juros na decisão de novembro. A probabilidade de manutenção da taxa entre 5,25% e 5,50% caiu para 60% em relação à de 70% da semana passada.
Ibovespa chega ao 12º pregão de queda
Bolsas americanas caíram mais de 1% na véspera, com a expectativa de juros mais altos. O movimento negativo também contaminou o mercado brasileiro, com o Ibovespa encerrando em queda pelo 12º pregão seguido.
Título americano bate máxima desde 2008
Expectativas de juros mais altos por mais tempo pressionam também a alta dos rendimentos dos títulos do Tesouro americano. O rendimento T-10, título americano com vencimento em 10 anos, atingiu máxima desde 2008 nesta madrugada, indo a 4,31%. Essa alta tende a fortalecer especialmente o dólar, dado a maior atratividade do investimento em títulos dos Estados Unidos.
No mercado de câmbio, no entanto, a moeda americana recua nesta manhã, devolvendo parte dos ganhos dos últimos dias. O Índice DXY, que mede a variação do dólar contra uma cesta de divisas fortes, vinha de cinco pregões de alta. Índices futuros de Nova York também ensaiam alguma recuperação nesta manhã.
Sem grandes indicadores econômicos previstos para esta quinta, a principal divulgação do dia serão os pedidos semanais de seguro desemprego dos Estados Unidos.
Que horas abre a bolsa de valores?
O horário de negociação na B3 vai das 10h às 17h. A pré-abertura ocorre entre 9h45 e 10h, enquanto o after-market ocorre entre 17h25 e 17h30. Já as negociações com o Ibovespa futuro ocorrem entre 9h e 17h55.
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