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América Móvil aprova US$3,24 bi para recompra de ações

A maior empresa de telefonia da América Latina também aprovou o pagamento de dividendos de 0,22 peso por ação por suas ações das séries "AA", "A" e "L"

América Móvil: a reforma daria aos reguladores o poder de forçar companhias a venderem ativos, caso tenham mais de 50 % do mercado (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de abril de 2013 às 16h47.

Cidade do México- A América Móvil , gigante de telecomunicação do bilionário mexicano Carlos Slim, informou nesta terça-feira que aprovou um adicional de 40 bilhões de pesos (3,24 bilhões de dólares) para fortalecer o fundo que usa para recompra de ações.

O plano de recompra, originalmente anunciado pela companhia no dia 19 de março, foi aprovado pela assembleia de acionistas da empresa na segunda-feira, afirmou a America Movil em um comunicado à bolsa de valores mexicana.

A maior empresa de telefonia da América Latina também aprovou o pagamento de dividendos de 0,22 peso por ação por suas ações das séries "AA", "A" e "L", de acordo com o comunicado.

Os anúncios ocorrem conforme o Congresso mexicano se aproxima da votação de uma profunda reforma no setor de telecomunicação, apresentada no mês passado, com o objetivo de estimular investimentos estrangeiros e alavancar a competição.

A reforma daria aos reguladores o poder de forçar companhias a venderem ativos, caso tenham mais de 50 % do mercado.

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Cidade do México- A América Móvil , gigante de telecomunicação do bilionário mexicano Carlos Slim, informou nesta terça-feira que aprovou um adicional de 40 bilhões de pesos (3,24 bilhões de dólares) para fortalecer o fundo que usa para recompra de ações.

O plano de recompra, originalmente anunciado pela companhia no dia 19 de março, foi aprovado pela assembleia de acionistas da empresa na segunda-feira, afirmou a America Movil em um comunicado à bolsa de valores mexicana.

A maior empresa de telefonia da América Latina também aprovou o pagamento de dividendos de 0,22 peso por ação por suas ações das séries "AA", "A" e "L", de acordo com o comunicado.

Os anúncios ocorrem conforme o Congresso mexicano se aproxima da votação de uma profunda reforma no setor de telecomunicação, apresentada no mês passado, com o objetivo de estimular investimentos estrangeiros e alavancar a competição.

A reforma daria aos reguladores o poder de forçar companhias a venderem ativos, caso tenham mais de 50 % do mercado.

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