Ações do setor elétrico caem com realização de lucro e temor
Investidores temem racionamento de energia no país
Da Redação
Publicado em 9 de abril de 2014 às 15h02.
São Paulo - As ações do setor elétrico caíam fortemente nesta quarta-feira, em dia de realização de lucros com ações na Bovespa e diante de temores de investidores sobre racionamento de energia no país.
Operadores informaram que havia rumores no mercado de que a consultoria PSR, uma das principais e mais respeitadas do setor elétrico do país, divulgaria em breve relatório ou recomendaria ao governo federal a necessidade de decretação de racionamento de energia.
Consultada nesta quarta-feira, a PSR negou que tenha enviado recomendação de racionamento ou que se reunirá em breve com integrantes do governo federal sobre o assunto. A consultoria também informou que sempre considerou que qualquer decisão sobre racionamento só deve ser tomada ao final da estação chuvosa.
A estação chuvosa termina em abril e, atualmente, a PSR estima que o risco de corte mínimo de 4 por cento da demanda de energia no país neste ano é de 46 por cento, conforme informações enviadas aos clientes da consultoria.
Às 14h11, as ações da Eletrobras exibia queda de 6,4, Copel caía 4 por cento, Eletropaulo recuava 3,4 por cento e Cemig perdia 3,15 por cento. O índice que reúne papéis do setor tinha desvalorização de 2,7 por cento.
A PSR participará de uma teleconferência para clientes da corretora Brasil Plural na quinta-feira. A corretora informou que a consultoria apresentará sua revisão sobre risco de racionamento, diante das estimativas mais pessimistas do Operador Nacional do Sistema (ONS) divulgadas na última sexta-feira.
São Paulo - As ações do setor elétrico caíam fortemente nesta quarta-feira, em dia de realização de lucros com ações na Bovespa e diante de temores de investidores sobre racionamento de energia no país.
Operadores informaram que havia rumores no mercado de que a consultoria PSR, uma das principais e mais respeitadas do setor elétrico do país, divulgaria em breve relatório ou recomendaria ao governo federal a necessidade de decretação de racionamento de energia.
Consultada nesta quarta-feira, a PSR negou que tenha enviado recomendação de racionamento ou que se reunirá em breve com integrantes do governo federal sobre o assunto. A consultoria também informou que sempre considerou que qualquer decisão sobre racionamento só deve ser tomada ao final da estação chuvosa.
A estação chuvosa termina em abril e, atualmente, a PSR estima que o risco de corte mínimo de 4 por cento da demanda de energia no país neste ano é de 46 por cento, conforme informações enviadas aos clientes da consultoria.
Às 14h11, as ações da Eletrobras exibia queda de 6,4, Copel caía 4 por cento, Eletropaulo recuava 3,4 por cento e Cemig perdia 3,15 por cento. O índice que reúne papéis do setor tinha desvalorização de 2,7 por cento.
A PSR participará de uma teleconferência para clientes da corretora Brasil Plural na quinta-feira. A corretora informou que a consultoria apresentará sua revisão sobre risco de racionamento, diante das estimativas mais pessimistas do Operador Nacional do Sistema (ONS) divulgadas na última sexta-feira.