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Construtora Viver dispara 43% após pedir fim de recuperação judicial

Companhia afirma ter cumprido todas as exigências do processo, iniciado em 2017 para reestruturar dívida de quase R$ 1 bilhão

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Construção civil | Foto: Dado Galdieri/Bloomberg (Dado Galdieri/Bloomberg)

Construção civil | Foto: Dado Galdieri/Bloomberg (Dado Galdieri/Bloomberg)

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Guilherme Guilherme

Publicado em 15 de junho de 2021 às, 12h59.

As ações da construtora e incorporadora Viver (VIVR3) chegaram a disparar 43,6% para 3,13 reais no pregão desta terça-feira, 15, após a empresa anunciar que ingressou com pedido de encerramento do processo de recuperação judicial (RJ). Segundo a empresa, todas as as obrigações decorrentes da RJ foram integralmente cumpridas.

A Viver havia entrado com pedido de RJ em setembro de 2016, com o objetivo de reestruturar a dívida de 931 milhões de reais. O pedido foi homologado em 2017 e, de lá para cá, a empresa realizou cinco capitalizações, conseguindo recursos suficientes para pagar 98% da dívida apresentada no processo de RJ.

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Desde que entrou como pedido de RJ, as ações da companhia acumulavam 85% de queda até o encerramento do último pregão. Com a forte alta registrada neste pregão, os papéis da companhia caminham para fechar com alta acumulada de mais de 100% no ano. No entanto, para retomar o patamar perdido em 2016 os papéis ainda precisariam subir mais 550%. Para voltar o que era quando estreou na então Bovespa, em 2011, a ação precisaria subir pelo menos 60.000%.

No primeiro trimestre de 2021, o Ebitda da Viver cresceu 38,7% em relação ao mesmo período do ano passado para 9,2 milhões de reais. No trimestre, a receita líquida da empresa foi de 23,9 milhões de reais, 44% superior à do primeiro trimestre de 2020. Já considerando a valorização desta terça, o valor de mercado da Viver está em cerca de 400 milhões de reais.

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