Acompanhe:

China exige saída do Didi, o Uber chinês, da Bolsa de Wall Street

A agência reguladora chinesa exigiu que os executivos da empresa retirem o grupo da Bolsa de Nova York devido ao temor de vazamento de dados considerados sensíveis.

Modo escuro

Continua após a publicidade
DiDi: a informação também cita uma privatização ou transferência para a Bolsa de Hong Kong como opções (Getty Images) (Pavlo Gonchar/Getty Images)

DiDi: a informação também cita uma privatização ou transferência para a Bolsa de Hong Kong como opções (Getty Images) (Pavlo Gonchar/Getty Images)

A
AFP

Publicado em 26 de novembro de 2021 às, 10h08.

O governo da China exigiu que o grupo Didi estabeleça um plano para interromper sua cotação na Bolsa de Wall Street, informou a agência Bloomberg.

A entrada do grupo Didi, conhecido como "Uber chinês", no mercado de ações americano em junho foi ofuscada por uma investigação iniciada pelas autoridades do regime comunista por questões de cibersegurança.

Com base em fontes próximas ao caso, a Bloomberg afirma que nesta sexta-feira a agência reguladora chinesa exigiu que os executivos da empresa retirem o grupo da Bolsa de Nova York devido ao temor de vazamento de dados considerados sensíveis.

A informação também cita uma privatização ou transferência para a Bolsa de Hong Kong como opções. A Administração do Ciberespaço da China afirmou que a empresa deve trabalhar nos detalhes, que devem passar pela autorização do governo, segundo as mesmas fontes.

Didi arrecadou 4,4 bilhões de dólares em sua entrada em Wall Street, o maior valor para uma empresa chinesa desde o Alibaba em 2014.

A empresa de serviços eletrônicos de transporte urbano com motorista foi muito impactada pelas medidas regulatórias adotadas por Pequim sobre as grandes empresas de tecnologia locais, o que também afetou os grupos Alibaba, Tencent e Meituan.

Fundada em 2012 por Cheng Wei, ex-diretor do Alibaba, Didi conseguiu afastar o Uber da China em 2016 após uma guerra de preços. Atualmente está presente em 15 países, incluindo Rússia e Austrália.
O aplicativo afirma ter 15 milhões de motoristas e mais de 500 milhões de clientes.

Últimas Notícias

Ver mais
Por que o guru dos emergentes está otimista com a Índia
seloMercados

Por que o guru dos emergentes está otimista com a Índia

Há 15 horas

Bolsas da Europa fecham em alta e Frankfurt e Paris renovam recordes; H&M salta 15%
seloMercados

Bolsas da Europa fecham em alta e Frankfurt e Paris renovam recordes; H&M salta 15%

Há 16 horas

O plano da China para aterrissar na Lua
Mundo

O plano da China para aterrissar na Lua

Há 19 horas

Em reunião com líderes empresariais dos EUA, presidente da China defende laços mais estreitos
Mundo

Em reunião com líderes empresariais dos EUA, presidente da China defende laços mais estreitos

Há 19 horas

Continua após a publicidade
icon

Branded contents

Ver mais

Conteúdos de marca produzidos pelo time de EXAME Solutions

Exame.com

Acompanhe as últimas notícias e atualizações, aqui na Exame.

Leia mais