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Bancos de Wall Street estão pessimistas com as bolsas dos EUA

Avanço da variante delta, redução de estímulos por parte do Fed e inflação em alta são motivos de preocupação

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Morgan Stanley disse que prefere ações da Europa e do Japão em sua alocação global | Foto: Shutterstock (Shutterstock/Shutterstock)

Morgan Stanley disse que prefere ações da Europa e do Japão em sua alocação global | Foto: Shutterstock (Shutterstock/Shutterstock)

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Bloomberg

Publicado em 8 de setembro de 2021 às, 10h34.

Última atualização em 8 de setembro de 2021 às, 11h05.

Bancos de investimento como Morgan Stanley, Citigroup e Credit Suisse mostram cautela sobre as perspectivas para o mercado acionário dos Estados Unidos.

Na terça-feira, o Morgan Stanley rebaixou a recomendação para ações dos EUA para abaixo da média, ou underweight, e colocou papéis globais em linha com a média do mercado (equal-weight), citando um grande risco para o crescimento até outubro.

O aumento de casos de covid-19 causados pela variante delta e a tensão entre expectativas de inflação elevadas e rendimentos baixos estão em jogo em um período “com sazonalidade historicamente baixa”, disseram estrategistas como Andrew Sheets em relatório.

O rebaixamento do Morgan Stanley coincidiu com uma alerta do Citigroup no mesmo dia, apontando que qualquer pequena correção corre o risco de ser amplificada devido ao grande número de posições compradas. Na quarta-feira, o Credit Suisse disse que manteve uma pequena posição underweight para ações dos Estados Unidos devido a fatores como valorações muito altas e risco regulatório.

O índice S&P 500 tem superado o desempenho de ações globais neste ano ao bater novos recordes. Mas casos de covid-19 voltam a aumentar em muitos países, enquanto o Federal Reserve (Fed, banco central americano) sinaliza o início da redução do estímulo.

O Morgan Stanley disse que prefere ações da Europa e do Japão em sua alocação global. Andrew Garthwaite, estrategista do Credit Suisse, escreveu em relatório que o banco tem posição overweight em Europa e elevou a recomendação para mercados emergentes, excluindo a China, para o mesmo status.

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