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Na última segunda-feira, o investidor bilionário Paul Tudor Jones voltou a comentar sobre o bitcoin. Segundo o CEO da Tudor Investment Foundation, trata-se de um ativo que ele sempre terá em seu portfólio, já que é o único que os humanos não conseguem ajustar a oferta. Além disso, a inteligência artificial (IA) também poderá impactar a economia no futuro.

Cotado a US$ 26.982 no momento, o bitcoin foi comprado pela primeira vez por Tudor Jones em 2020, quando estava cotado a US$ 9 mil. De lá para cá, a maior criptomoeda do mundo em valor de mercado já chegou a custar US$ 69 mil.

“É a única coisa que os humanos não conseguem ajustar a oferta, então continuarei com ele. Sempre vou ter”, disse Paul Tudor Jones em sua participação no programa Squawk Box, da CNBC, na última segunda-feira, 15.

“Nunca sentei em um cavalo por tanto tempo”, brincou Jones sobre sua posição em bitcoin.

A vantagem citada pelo bilionário é que, por ter sua oferta programada para acabar em 21 milhões de unidades, novos bitcoins não poderão ser emitidos, ou “minerados”, assim que este limite for alcançado. A escassez programada do bitcoin inclui também outros fatores, como o halving, e faz com que a criptomoeda seja vista por alguns especialistas como o “ouro digital”.

Ouro digital

A semelhança do bitcoin e o seu potencial como reserva de valor é muito discutida entre especialistas financeiros. Tudor Jones, inclusive, já chegou a comentar sobre o assunto anteriormente, quando disse que “o bitcoin me lembra o ouro quando entrei no negócio, em 1976”.

Mas, diferente do ouro, o bitcoin tem uma previsibilidade em sua oferta. Enquanto ainda não se sabe quanto de ouro há disponível na Terra, a mesma informação é disponível sobre o bitcoin: 21 milhões de unidades, das quais 92,2% já foi minerada, de acordo com dados do BuyBitcoinWorldWide. Restam apenas 1,6 milhão de unidades.

Por outro lado, segundo Paul Tudor Jones, o ouro é extraído em excesso conforme seu valor sobe, criando uma maior pressão vendedora.

Pressão regulatória e otimismo com inteligência artificial

Um fator de preocupação para Paul Tudor Jones em relação ao bitcoin e as criptomoedas é a pressão regulatória nos Estados Unidos. A Comissão de Valores Mobiliários (SEC, na sigla em inglês) do país tem uma abordagem considerada agressiva para a regulação da classe de ativos.

“O bitcoin tem um problema real porque nos Estados Unidos você tem todo o aparato regulatório contra ele. Portanto, são apenas notícias de ontem e se a inflação realmente melhorar um pouco […] esse jogo pode ter acabado”, disse.

Ouro motivo de otimismo para o bilionário é a ascensão de ferramentas de inteligência artificial depois do sucesso do ChatGPT. Segundo ele, a inteligência artificial criará uma explosão de produtividade vista poucas vezes nos últimos 75 anos, e isso terá impactos na economia.

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