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PARIS Allez, Ons”. A maior parte da torcida na quadra Philippe-Chatrier, a principal de Roland Garros, torcia para a tunisiana Ons Jabeur, que conta com a simpatia da comunidade árabe em Paris. Aqui e ali ouvia-se “vai, Bia” nas arquibancadas. No fim a brasileira virou o jogo e ganhou.

Bia Haddad perdeu o primeiro set por 6 a 3. No segundo set, encontrou dificuldades. Jabeur vencia seus games sem perder nenhum ponto. A tática de Bia passou a ser o que se chama de soltar o braço, arriscar winners de fundo de quadra para compensar a falta de talento na rede.

Bia também passou a usar bem o tempo entre os pontos e nas viradas, enquanto Ons demonstrava pressa em voltar para o jogo. Deu certo. A brasileira venceu o segundo set no tiebreak e chegou com força no terceiro set.

Sob um sol inclemente, em uma Paris atipicamente seca para a normalmente instável primavera, Bia quebrou três games de Ons. O Brasil comemora a inédita passagem de uma mulher para uma semifinal de Grand Slam na era moderna do tênis.

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