Vendas nos super e hipermercados cresceram 1,4% até outubro
O crescimento em volume ocorreu enquanto o setor registrou queda real na receita em 2015, segundo a Abras
Da Redação
Publicado em 27 de janeiro de 2016 às 13h35.
São Paulo - As vendas em volume do autosserviço, que incluem os mercados de vizinhança, os supermercados e os hipermercados , cresceram 1,4% no acumulado do ano de 2015 até outubro na comparação com igual período do ano anterior.
Os dados são de pesquisa da Nielsen apresentada pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
O crescimento em volume ocorreu enquanto o setor registrou queda real na receita em 2015, segundo a Abras. O vice-presidente da entidade, Márcio Milan, afirmou que muitas das vendas do setor foram estimuladas por promoções, o que explica a expansão menor em receita.
Ao mesmo tempo, segundo destacou a gerente de atendimento da Nielsen, Lenita Mattar, o setor segurou repasses de preço, sobretudo em itens industrializados.
Para Milan, a atividade promocional tende a continuar em meio a um cenário mais fraco para as vendas.
Com isso, o setor supermercadista deve continuar sentindo pressão sobre a rentabilidade. "Haverá redução de margem, não tem como fugir", disse o executivo.
São Paulo - As vendas em volume do autosserviço, que incluem os mercados de vizinhança, os supermercados e os hipermercados , cresceram 1,4% no acumulado do ano de 2015 até outubro na comparação com igual período do ano anterior.
Os dados são de pesquisa da Nielsen apresentada pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
O crescimento em volume ocorreu enquanto o setor registrou queda real na receita em 2015, segundo a Abras. O vice-presidente da entidade, Márcio Milan, afirmou que muitas das vendas do setor foram estimuladas por promoções, o que explica a expansão menor em receita.
Ao mesmo tempo, segundo destacou a gerente de atendimento da Nielsen, Lenita Mattar, o setor segurou repasses de preço, sobretudo em itens industrializados.
Para Milan, a atividade promocional tende a continuar em meio a um cenário mais fraco para as vendas.
Com isso, o setor supermercadista deve continuar sentindo pressão sobre a rentabilidade. "Haverá redução de margem, não tem como fugir", disse o executivo.