Bahia terá rodovia exclusiva para cargas pesadas
Agricultores da região de Barreiras, oeste da Bahia, receberam do governo federal uma proposta inédita: a construção de um corredor rodoviário exclusivo para carretas articuladas que têm capacidade de carregar cargas de 60 toneladas -, até o Porto de Ilhéus. Não temos dinheiro nem tempo para fazer o ideal, que seria uma ferrovia, por isso […]
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h15.
Agricultores da região de Barreiras, oeste da Bahia, receberam do governo federal uma proposta inédita: a construção de um corredor rodoviário exclusivo para carretas articuladas que têm capacidade de carregar cargas de 60 toneladas -, até o Porto de Ilhéus. Não temos dinheiro nem tempo para fazer o ideal, que seria uma ferrovia, por isso temos de ser criativos, diz o secretário-executivo do Ministério dos Transportes, Keiji Kanashiro.
Atualmente, a maior parte da produção da região (3 milhões de toneladas de soja na safra 2003/2004) é escoada por rodovias ruins em caminhões comuns, com capacidade de 30 toneladas. Pelos dados preliminares, o corredor com pavimento de concreto exigiria 500 000 reais por quilômetro (um quarto do investimento de uma ferrovia) e ficaria pronto em quatro anos. O governo tentaria atrair investidores privados para a construção e a operação do corredor. O Instituto de Pesquisa Rodoviária (IPR), no Rio de Janeiro, avaliará a viabilidade da proposta até junho.
Agricultores da região de Barreiras, oeste da Bahia, receberam do governo federal uma proposta inédita: a construção de um corredor rodoviário exclusivo para carretas articuladas que têm capacidade de carregar cargas de 60 toneladas -, até o Porto de Ilhéus. Não temos dinheiro nem tempo para fazer o ideal, que seria uma ferrovia, por isso temos de ser criativos, diz o secretário-executivo do Ministério dos Transportes, Keiji Kanashiro.
Atualmente, a maior parte da produção da região (3 milhões de toneladas de soja na safra 2003/2004) é escoada por rodovias ruins em caminhões comuns, com capacidade de 30 toneladas. Pelos dados preliminares, o corredor com pavimento de concreto exigiria 500 000 reais por quilômetro (um quarto do investimento de uma ferrovia) e ficaria pronto em quatro anos. O governo tentaria atrair investidores privados para a construção e a operação do corredor. O Instituto de Pesquisa Rodoviária (IPR), no Rio de Janeiro, avaliará a viabilidade da proposta até junho.